Vitor Gaspar "orgulhoso" da nova administração da Caixa

28-07-2011
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"Estou orgulhoso da composição dos órgãos da Caixa Geral de Depósitos. Trata-se de pessoas que preenchem os melhores critérios excelência profissional, gestores com um conjunto diversificado de competências, em geral com experiência na área bancária, com diversidade nas suas experiências profissionais para constituírem um grupo coeso efetivo", disse Vítor Gaspar esta tarde. Foi a resposta do ministro das Finanças à barragem de críticas, feita por toda a oposição, aos nomes escolhidos para a administração da CGD e para o aumento do número de administradores, que passou de sete para onze.

"Únicas medidas que se conhecem do Gvoerno são aumento de impostos e aumento de despesa, como se viu na CGD", acusou João Galamba, do PS. Lembrando o cartão partidário de boa parte desses administradores, o deputado comunista Honório Novo questionou se "do ponto de vista do rigor foi avaliado critério científico, independência técnica ou cartão partidário?" Pelo BE, Pedro Filipe Soares questionou igualmente: "Qual a mais valia técnica destas escolhas? Nenhuma!"

Perante a resposta do ministro, e a sua defesa dos critérios de escolha da nova administração, Honório Novo concluiu que os critérios técnicos do Governo "fizeram com que, por coincidência, os novos administradores tenham cartão partidário". "Temos aqui o grau zero de tecnicidade, o grau máximo de cumplicidade partidária", sublinhou o deputado do BE.

Na sua última referência a esta questão, perante os deputados da comissão de orçamento e finanças, Vítor Gaspar considerou "extraordinário que o envolvimento político" de alguém "seja um fator que diminui" essa pessoa.

"Estou orgulhoso da composição dos órgãos da Caixa Geral de Depósitos. Trata-se de pessoas que preenchem os melhores critérios excelência profissional, gestores com um conjunto diversificado de competências, em geral com experiência na área bancária, com diversidade nas suas experiências profissionais para constituírem um grupo coeso efetivo", disse Vítor Gaspar esta tarde. Foi a resposta do ministro das Finanças à barragem de críticas, feita por toda a oposição, aos nomes escolhidos para a administração da CGD e para o aumento do número de administradores, que passou de sete para onze.

"Únicas medidas que se conhecem do Gvoerno são aumento de impostos e aumento de despesa, como se viu na CGD", acusou João Galamba, do PS. Lembrando o cartão partidário de boa parte desses administradores, o deputado comunista Honório Novo questionou se "do ponto de vista do rigor foi avaliado critério científico, independência técnica ou cartão partidário?" Pelo BE, Pedro Filipe Soares questionou igualmente: "Qual a mais valia técnica destas escolhas? Nenhuma!"

Perante a resposta do ministro, e a sua defesa dos critérios de escolha da nova administração, Honório Novo concluiu que os critérios técnicos do Governo "fizeram com que, por coincidência, os novos administradores tenham cartão partidário". "Temos aqui o grau zero de tecnicidade, o grau máximo de cumplicidade partidária", sublinhou o deputado do BE.

Na sua última referência a esta questão, perante os deputados da comissão de orçamento e finanças, Vítor Gaspar considerou "extraordinário que o envolvimento político" de alguém "seja um fator que diminui" essa pessoa.

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