Fiel Inimigo: Bloco de Esquerda: partido tóxico.

22-01-2012
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Via Lisboa-Tel Aviv, confirma-se o que foi aqui dito há muito: o Bloco de Esquerda é (usando a linguagem preferida daquela zona política) um partido lacaio dos "especuladores".
"O BE considera que o instituir na Constituição Portuguesa, ou nas Constituições onde venha a ser lavrado este limite ao endividamento, um preceito liberal que é contra as necessidades dos países", afirmou o deputado do BE Pedro Filipe Soares, em declarações à Lusa a propósito da medida defendida pelo Presidente francês Nicolas Sarkozy e pela chanceler alemã Angela Merkel. Afirmava-se no FI, a 27 de Abril de 2010:
Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.
A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos". O Bloco de Esquerda, partido de cariz nazi, fascista, anti-semita e totalitário, consegue ainda reclamar que haja maior endividamento e clamar "não pagamos" sendo de acrescentar às suas qualidades a de partido caloteiro, partido tóxico, partido que pretende colocar Portugal no prego das casas de "especuladores".

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Via Lisboa-Tel Aviv, confirma-se o que foi aqui dito há muito: o Bloco de Esquerda é (usando a linguagem preferida daquela zona política) um partido lacaio dos "especuladores".
"O BE considera que o instituir na Constituição Portuguesa, ou nas Constituições onde venha a ser lavrado este limite ao endividamento, um preceito liberal que é contra as necessidades dos países", afirmou o deputado do BE Pedro Filipe Soares, em declarações à Lusa a propósito da medida defendida pelo Presidente francês Nicolas Sarkozy e pela chanceler alemã Angela Merkel. Afirmava-se no FI, a 27 de Abril de 2010:
Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.
A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos". O Bloco de Esquerda, partido de cariz nazi, fascista, anti-semita e totalitário, consegue ainda reclamar que haja maior endividamento e clamar "não pagamos" sendo de acrescentar às suas qualidades a de partido caloteiro, partido tóxico, partido que pretende colocar Portugal no prego das casas de "especuladores".

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