"Há sinais de convergência" entre PS e Bloco anunciou Costa

13-10-2015
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"Foram identificadas um conjunto de matérias que podem dar suporte a um entendimento sólido e estável", afirmou António Costa no final de uma reunião de quase duas horas com Catarina Martins. O líder socialista Costa anunciou ainda que vai adiar a Comissão Política do PS para ter tempo de negociar.

"Tivemos com o Bloco de Esquerda uma reunião muito interessante, onde foi possível identificar de modo positivo um conjunto de matérias passíveis de convergência entre os dois partidos. Quanto às divergências, elas são públicas e não faz sentido debatê-las. O que faz sentido é trabalhar no novo quadro parlamentar para que o país possa ter um Governo estável e que corresponda à vontade popular no sentido de que exista uma alteração de política no respeito escrupuloso pelo quadro constitucional", acentuou o líder socialista.

António Costa estava acompanhado pelo presidente do PS, Carlos César, pelos dirigentes Ana Catarina Mendes e Pedro Nuno Santos, e pelo coordenador do cenário macroeconómico socialista, Mário Centeno. Ao lado de Catarina Martins estava José Gusmão, membro da comissão política, e dos deputados Pedro Filipe Soares, Mariana Mortágua e Pedro Soares.

Desta forma, “é seguro dizer que há condições para um acordo possível", entre os dois partidos para que seja encontrada "uma solução para um Governo estável que corresponda à vontade popular para que haja uma alternativa de política no cumprimento escrupuloso do quadro constitucional", acrescenta António Costa.

Segue-se agora um "trabalho técnico" entre o PS e o BE para que se concretize num entendimento "sólido e credível", aprofundando as matérias de convergência e para "limar as divergências".

O Bloco foi o penúltimo partido a reunir com os socialistas. Hoje à tarde, António Costa será recebido pelo Presidente da República.

"Foram identificadas um conjunto de matérias que podem dar suporte a um entendimento sólido e estável", afirmou António Costa no final de uma reunião de quase duas horas com Catarina Martins. O líder socialista Costa anunciou ainda que vai adiar a Comissão Política do PS para ter tempo de negociar.

"Tivemos com o Bloco de Esquerda uma reunião muito interessante, onde foi possível identificar de modo positivo um conjunto de matérias passíveis de convergência entre os dois partidos. Quanto às divergências, elas são públicas e não faz sentido debatê-las. O que faz sentido é trabalhar no novo quadro parlamentar para que o país possa ter um Governo estável e que corresponda à vontade popular no sentido de que exista uma alteração de política no respeito escrupuloso pelo quadro constitucional", acentuou o líder socialista.

António Costa estava acompanhado pelo presidente do PS, Carlos César, pelos dirigentes Ana Catarina Mendes e Pedro Nuno Santos, e pelo coordenador do cenário macroeconómico socialista, Mário Centeno. Ao lado de Catarina Martins estava José Gusmão, membro da comissão política, e dos deputados Pedro Filipe Soares, Mariana Mortágua e Pedro Soares.

Desta forma, “é seguro dizer que há condições para um acordo possível", entre os dois partidos para que seja encontrada "uma solução para um Governo estável que corresponda à vontade popular para que haja uma alternativa de política no cumprimento escrupuloso do quadro constitucional", acrescenta António Costa.

Segue-se agora um "trabalho técnico" entre o PS e o BE para que se concretize num entendimento "sólido e credível", aprofundando as matérias de convergência e para "limar as divergências".

O Bloco foi o penúltimo partido a reunir com os socialistas. Hoje à tarde, António Costa será recebido pelo Presidente da República.

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