Partidos unânimes em considerar “grave” a situação da Madeira

17-09-2011
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Só que a bancada laranja, através do vice-presidente Carlos Abreu Amorim, lembra que o “buraco” hoje conhecido se deve às diligências do Governo para avaliar as contas daquela Região Autónoma e nega que o executivo tenha escondido a situação.

Os restantes partidos não pouparam o Governo nem Alberto João Jardim. António José Seguro, secretário-geral do PS, desafiou o primeiro-ministro e líder do PSD a dizer se “mantém ou não a confiança política ao candidato a presidente do Governo regional”, Alberto João Jardim. Confrontado com esta posição, Carlos Alberto Amorim remeteu para o passado: “A situação na Madeira não é diferente daquela que Portugal viveu nos últimos anos com défices sucessivamente alterados e corrigidos para cima e se assim fosse Sócrates não podia ter sido candidato às eleições”.

João Almeida, porta-voz do CDS-PP, apelou directamente ao eleitorado na Madeira para que “ponderem bem se querem que estas situações continuem”, numa referência às eleições regionais de 9 de Outubro.

Pelo BE, Pedro Filipe Soares exige uma auditoria externa às contas transparente em moldes diferentes daquela que está em curso. E lembrou que o Parlamento tinha acabado de chumbar (com os votos contra da maioria) um pedido de auditoria externa. Uma posição que João Almdeida justificou com o facto de a auditoria já estár em curso.

O PCP, por seu turno, quer um total esclarecimento da situação e irá propor iniciativas no sentido de garantir a transparência da avaliação às contas da Madeira. “A situação é bastante grave”, afirmou o comunista António Filipe.

Só que a bancada laranja, através do vice-presidente Carlos Abreu Amorim, lembra que o “buraco” hoje conhecido se deve às diligências do Governo para avaliar as contas daquela Região Autónoma e nega que o executivo tenha escondido a situação.

Os restantes partidos não pouparam o Governo nem Alberto João Jardim. António José Seguro, secretário-geral do PS, desafiou o primeiro-ministro e líder do PSD a dizer se “mantém ou não a confiança política ao candidato a presidente do Governo regional”, Alberto João Jardim. Confrontado com esta posição, Carlos Alberto Amorim remeteu para o passado: “A situação na Madeira não é diferente daquela que Portugal viveu nos últimos anos com défices sucessivamente alterados e corrigidos para cima e se assim fosse Sócrates não podia ter sido candidato às eleições”.

João Almeida, porta-voz do CDS-PP, apelou directamente ao eleitorado na Madeira para que “ponderem bem se querem que estas situações continuem”, numa referência às eleições regionais de 9 de Outubro.

Pelo BE, Pedro Filipe Soares exige uma auditoria externa às contas transparente em moldes diferentes daquela que está em curso. E lembrou que o Parlamento tinha acabado de chumbar (com os votos contra da maioria) um pedido de auditoria externa. Uma posição que João Almdeida justificou com o facto de a auditoria já estár em curso.

O PCP, por seu turno, quer um total esclarecimento da situação e irá propor iniciativas no sentido de garantir a transparência da avaliação às contas da Madeira. “A situação é bastante grave”, afirmou o comunista António Filipe.

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