Notícias, opinião, crónicas, guias de lazer e o melhor conteúdo multimédia

22-11-2014
marcar artigo

[ler mais]

O dirigente do BE assinala ainda que moção que encabeça teve "um resultado bastante positivo e animador na eleição de delegados" que "demonstra a força das suas ideias" e "uma força grande dentro do BE" que "responde à vontade de mudança que os aderentes tinham como necessária".

"Tentarmos diminuir este esforço de mudança e este alento que esta moção trouxe ao BE creio que me parece que é analisar menos bem como o BE está a viver este momento", acrescenta.

Sobre eventuais divisões após a Convenção Nacional, Pedro Filipe Soares responde: "Não colocamos em cima da mesa coisas que não vão acontecer, o BE sairá unido desta Convenção como sempre soube sair, sempre existiram várias listas à Mesa Nacional e várias moções em debate".

"O BE, que tem tido problemas e devemos reconhecer isso com humildade, está a tornar-se mais forte com este processo [de discussão], por isso é que tivemos a participação recorde de votantes na eleição de delegados e por isso é que o partido está tão envolvido neste debate", sustenta.

Caso a sua moção seja maioritária na Convenção do fim-de-semana e assuma a coordenação do partido, Pedro Filipe Soares continuará como deputado mas deixará a liderança parlamentar, afirmando que cabe à próxima Comissão Política definir um substituto, que "tem de sair de um conjunto de oito deputados".

A moção "Bloco plural", de Pedro Filipe Soares, elegeu 262 delegados à Convenção Nacional do BE, mais seis do que a "Moção unitária em construção", de João Semedo e Catarina Martins.

"É a essa lacuna que pretendemos responder na nossa moção (...) Não basta dizer que queremos mudar para depois deixarmos tudo na mesma, não, de facto tem de haver uma mudança e o BE tem de demonstrar na Convenção que está disponível para mudar e para se regenerar na sociedade com a força que é necessário que o BE tenha", alega.O presidente da bancada parlamentar bloquista ressalva que as suas críticas à coordenação de João Semedo e Catarina Martins não têm "qualquer carácter pessoal", mas considera que a liderança partilhada é um modelo que "não teve grande repercussão popular e não foi motivo de enriquecimento do BE"."Propomos uma coordenação unipessoal, esta não é uma questão teórica mas prática, é uma escolha similar ao que o Podemos fez há umas semanas em Espanha, àquela que o Syriza tem, que o 'Front de Gauche' em França tem, e não é nada que o BE já não tenha tido até com sucessos eleitorais", refere Soares.

[ler mais]

O dirigente do BE assinala ainda que moção que encabeça teve "um resultado bastante positivo e animador na eleição de delegados" que "demonstra a força das suas ideias" e "uma força grande dentro do BE" que "responde à vontade de mudança que os aderentes tinham como necessária".

"Tentarmos diminuir este esforço de mudança e este alento que esta moção trouxe ao BE creio que me parece que é analisar menos bem como o BE está a viver este momento", acrescenta.

Sobre eventuais divisões após a Convenção Nacional, Pedro Filipe Soares responde: "Não colocamos em cima da mesa coisas que não vão acontecer, o BE sairá unido desta Convenção como sempre soube sair, sempre existiram várias listas à Mesa Nacional e várias moções em debate".

"O BE, que tem tido problemas e devemos reconhecer isso com humildade, está a tornar-se mais forte com este processo [de discussão], por isso é que tivemos a participação recorde de votantes na eleição de delegados e por isso é que o partido está tão envolvido neste debate", sustenta.

Caso a sua moção seja maioritária na Convenção do fim-de-semana e assuma a coordenação do partido, Pedro Filipe Soares continuará como deputado mas deixará a liderança parlamentar, afirmando que cabe à próxima Comissão Política definir um substituto, que "tem de sair de um conjunto de oito deputados".

A moção "Bloco plural", de Pedro Filipe Soares, elegeu 262 delegados à Convenção Nacional do BE, mais seis do que a "Moção unitária em construção", de João Semedo e Catarina Martins.

"É a essa lacuna que pretendemos responder na nossa moção (...) Não basta dizer que queremos mudar para depois deixarmos tudo na mesma, não, de facto tem de haver uma mudança e o BE tem de demonstrar na Convenção que está disponível para mudar e para se regenerar na sociedade com a força que é necessário que o BE tenha", alega.O presidente da bancada parlamentar bloquista ressalva que as suas críticas à coordenação de João Semedo e Catarina Martins não têm "qualquer carácter pessoal", mas considera que a liderança partilhada é um modelo que "não teve grande repercussão popular e não foi motivo de enriquecimento do BE"."Propomos uma coordenação unipessoal, esta não é uma questão teórica mas prática, é uma escolha similar ao que o Podemos fez há umas semanas em Espanha, àquela que o Syriza tem, que o 'Front de Gauche' em França tem, e não é nada que o BE já não tenha tido até com sucessos eleitorais", refere Soares.

marcar artigo