Loja de Ideias: Números

27-01-2012
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Estudo da Consulmark encomendado pela Associação para o Planeamento da Família: 14,5% das mulheres portuguesas fizeram um aborto Há entre 17 200 e 18 mil abortos por ano30% entre os 17 e os 20 anos85,7% interrompeu a gravidez em Portugal72,7% fizeram antes das 10 semanas20,6% das mulheres praticantes de uma religião abortam depois das 16 semanas 8,2% de mulheres não praticantes de uma religião abortam depois das 16 semanas 39,4% das mulheres fazem aborto em casas particulares32,2% das mulheres fazem aborto em clínicas privadas 18,2% das mulheres fazem aborto em consultórios médicos6,9% das mulheres fazem aborto em hospitais públicos 45% dos abortos são feitos por médicos30,6% dos abortos são feitos por parteiras. 22,7% das mulheres obtiveram informações sobre o local de realização do aborto através de um profissional de saúde. 64,1% das mulheres não foram acompanhadas pelo médico após o abortoUma em cada três mulheres que interrompeu a gravidez através de comprimidos teve depois necessidade de recorrer a um serviço de saúde.46,1% das mulheres que recorreram ao aborto admitem que engravidaram quando não estavam a usar qualquer tipo de contraceptivo.Amostra: duas mil mulheres entre os 18 e os 49 anos inquiridas por questionário sigiloso. (Via Arrastão)


Estudo da Consulmark encomendado pela Associação para o Planeamento da Família: 14,5% das mulheres portuguesas fizeram um aborto Há entre 17 200 e 18 mil abortos por ano30% entre os 17 e os 20 anos85,7% interrompeu a gravidez em Portugal72,7% fizeram antes das 10 semanas20,6% das mulheres praticantes de uma religião abortam depois das 16 semanas 8,2% de mulheres não praticantes de uma religião abortam depois das 16 semanas 39,4% das mulheres fazem aborto em casas particulares32,2% das mulheres fazem aborto em clínicas privadas 18,2% das mulheres fazem aborto em consultórios médicos6,9% das mulheres fazem aborto em hospitais públicos 45% dos abortos são feitos por médicos30,6% dos abortos são feitos por parteiras. 22,7% das mulheres obtiveram informações sobre o local de realização do aborto através de um profissional de saúde. 64,1% das mulheres não foram acompanhadas pelo médico após o abortoUma em cada três mulheres que interrompeu a gravidez através de comprimidos teve depois necessidade de recorrer a um serviço de saúde.46,1% das mulheres que recorreram ao aborto admitem que engravidaram quando não estavam a usar qualquer tipo de contraceptivo.Amostra: duas mil mulheres entre os 18 e os 49 anos inquiridas por questionário sigiloso. (Via Arrastão)

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