poesia: o carregador de pianos

22-01-2012
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carrego o piano paraonde o maestro morre.persigo-o na cinza damúsica.o jazz invade o lumeébrio, o êxtase das frases.invade de seivaa árvore dos pentagramas.o piano acompanhaos acólitos do álcool.a árvore dos pentagramasvive no rosto dos acólitos do álcoole da seiva.a seiva é tambémo caudal de um riode antigos escravos.foz de um rio de escravos.os dedos estão libertosagora que o cérebroinventou os dedos da música.o jazz invade o lumeem cascatas de swing.carrego o piano paraonde o maestro morre.mas morre livreentre vozes que cantam e estrelasjoão candeiaspoezzjazz na poesia em língua portuguesaalmedina2004


carrego o piano paraonde o maestro morre.persigo-o na cinza damúsica.o jazz invade o lumeébrio, o êxtase das frases.invade de seivaa árvore dos pentagramas.o piano acompanhaos acólitos do álcool.a árvore dos pentagramasvive no rosto dos acólitos do álcoole da seiva.a seiva é tambémo caudal de um riode antigos escravos.foz de um rio de escravos.os dedos estão libertosagora que o cérebroinventou os dedos da música.o jazz invade o lumeem cascatas de swing.carrego o piano paraonde o maestro morre.mas morre livreentre vozes que cantam e estrelasjoão candeiaspoezzjazz na poesia em língua portuguesaalmedina2004

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