poesia: mão

22-01-2012
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e a minha mãodesceu o teu rostonum movimentode coisa que partee tu disseste:porque é que as mãosdos que amámosnos acenam vazias?mas nãona minha mãohavia uma lágrima enormee azulque tujá não sabias vergil t. sousapoemas2001


e a minha mãodesceu o teu rostonum movimentode coisa que partee tu disseste:porque é que as mãosdos que amámosnos acenam vazias?mas nãona minha mãohavia uma lágrima enormee azulque tujá não sabias vergil t. sousapoemas2001

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