poesia: mensagem

30-06-2011
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Jill. O Fred telefonou. Não pode esta noite.Disse que ligava outra vez logo que desse.Eu disse (por ti) OK, não há problema.Disse para eu te dizer que ele estava bem,Só a merda, disse ele, sabes, fica colada,A merda que tens de combater.Às vezes não é mais do que um monte de merda ambulante.Eu própria estou bem familiarizada com o pivete,Disse-lhe eu, e aconselhei-lhe calma.Não deixes que esses cabrões te deitem abaixo,Descontrai um bocado a pressão,Vai à cidade, queima uma pessoa até à morte,Descobre uma outra puta, dá-lhe uma martelada,Vive a juventude até ela se acabar,Dá um pontapé nos tomates do primeiro cego que encontrares.Mas ele vai ligar outra vez.Eu volto à hora do chá.A tua mãe que te adora.harold pintervárias vozestrad. váriosquasi2006


Jill. O Fred telefonou. Não pode esta noite.Disse que ligava outra vez logo que desse.Eu disse (por ti) OK, não há problema.Disse para eu te dizer que ele estava bem,Só a merda, disse ele, sabes, fica colada,A merda que tens de combater.Às vezes não é mais do que um monte de merda ambulante.Eu própria estou bem familiarizada com o pivete,Disse-lhe eu, e aconselhei-lhe calma.Não deixes que esses cabrões te deitem abaixo,Descontrai um bocado a pressão,Vai à cidade, queima uma pessoa até à morte,Descobre uma outra puta, dá-lhe uma martelada,Vive a juventude até ela se acabar,Dá um pontapé nos tomates do primeiro cego que encontrares.Mas ele vai ligar outra vez.Eu volto à hora do chá.A tua mãe que te adora.harold pintervárias vozestrad. váriosquasi2006

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