poesia: vertigem

30-06-2011
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a absurda vertigemdas luas mais tardiasdo seu duro espelharno lado morto dos riosdo demorado subirda loucurado desaguar das veiasno coração desertodos vivosdos que caminhamsobre o sanguee gritamrasgam a seda do céucom a faca do desejoaté choverem os anjosno escuro charco do medogil t. sousapoemas2001


a absurda vertigemdas luas mais tardiasdo seu duro espelharno lado morto dos riosdo demorado subirda loucurado desaguar das veiasno coração desertodos vivosdos que caminhamsobre o sanguee gritamrasgam a seda do céucom a faca do desejoaté choverem os anjosno escuro charco do medogil t. sousapoemas2001

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