poesia: william carlos williams

28-01-2012
marcar artigo


O alfabeto dasárvoresesvai-se nacanção das folhasas hastes interceptadasdas finasletras que enunciavamo invernoe o frioiluminaram-sede verde vivocoma chuva e o sol -Os rigorosos e simplesprincípios dosramos rectosvão sendo alteradospor íntimosretoques de cor, cláusulasdevotasos sorrisos do amor -.......até que as frasesnuasse movem como o corpo deuma mulher debaixo do vestidoe louvam com sigilo edesejoa supremacia do amorno verão -No verão a cançãocanta-se por sisobre a surdina das palavras -william carlos williamsantologia brevetradução josé agostinho baptistaassírio & alvim1993


O alfabeto dasárvoresesvai-se nacanção das folhasas hastes interceptadasdas finasletras que enunciavamo invernoe o frioiluminaram-sede verde vivocoma chuva e o sol -Os rigorosos e simplesprincípios dosramos rectosvão sendo alteradospor íntimosretoques de cor, cláusulasdevotasos sorrisos do amor -.......até que as frasesnuasse movem como o corpo deuma mulher debaixo do vestidoe louvam com sigilo edesejoa supremacia do amorno verão -No verão a cançãocanta-se por sisobre a surdina das palavras -william carlos williamsantologia brevetradução josé agostinho baptistaassírio & alvim1993

marcar artigo