souselalentejo

10-12-2013
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"Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,

Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.

À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.

O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.

Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.

Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos. Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.

Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.

Perdeu-se toda e qualquer esperança.

No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.

O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.

A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.

Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.

É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.

PS: da presente os signatários darão conhecimento ao Senhor Presidente da República.

Lisboa, 29 de Novembro de 2012"

MÁRIO SOARES

ADELINO MALTEZ (Professor Universitário-Lisboa)

ALFREDO BRUTO DA COSTA (Sociólogo)

ALICE VIEIRA (Escritora)

ÁLVARO SIZA VIEIRA (Arquiteto)

AMÉRICO FIGUEIREDO (Médico)

ANA PAULA ARNAUT (Professora Universitária-Coimbra)

ANA SOUSA DIAS (Jornalista)

ANDRÉ LETRIA (Ilustrador)

ANTERO RIBEIRO DA SILVA (Militar Reformado)

ANTÓNIO ARNAUT (Advogado)

ANTÓNIO BAPTISTA BASTOS (Jornalista e Escritor)

ANTÓNIO DIAS DA CUNHA (Empresário)

ANTÓNIO PIRES VELOSO (Militar Reformado)

ANTÓNIO REIS (Professor Universitário-Lisboa)

ARTUR PITA ALVES (Militar reformado)

BOAVENTURA SOUSA SANTOS (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS ANDRÉ (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS SÁ FURTADO (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS TRINDADE (Sindicalista)

CESÁRIO BORGA (Jornalista)

CIPRIANO JUSTO (Médico)

CLARA FERREIRA ALVES (Jornalista e Escritora)

CONSTANTINO ALVES (Sacerdote)

CORÁLIA VICENTE (Professora Universitária-Porto)

DANIEL OLIVEIRA (Jornalista)

DUARTE CORDEIRO (Deputado)

EDUARDO FERRO RODRIGUES (Deputado)

EDUARDO LOURENÇO (Professor Universitário)

EUGÉNIO FERREIRA ALVES (Jornalista)

FERNANDO GOMES (Sindicalista)

FERNANDO ROSAS (Professor Universitário-Lisboa)

FERNANDO TORDO (Músico)

FRANCISCO SIMÕES (Escultor)

FREI BENTO DOMINGUES (Teólogo)

HELENA PINTO (Deputada)

HENRIQUE BOTELHO (Médico)

INES DE MEDEIROS (Deputada)

INÊS PEDROSA (Escritora)

JAIME RAMOS (Médico)

JOANA AMARAL DIAS (Professora Universitária-Lisboa)

JOÃO CUTILEIRO (Escultor)

JOÃO FERREIRA DO AMARAL (Professor Universitário-Lisboa)

JOÃO GALAMBA (Deputado)

JOÃO TORRES (Secretário-Geral da Juventude Socialista)

JOSÉ BARATA-MOURA (Professor Universitário-Lisboa)

JOSÉ DE FARIA COSTA (Professor Universitário-Coimbra)

JOSÉ JORGE LETRIA (Escritor)

JOSÉ LEMOS FERREIRA (Militar Reformado)

JOSÉ MEDEIROS FERREIRA (Professor Universitário-Lisboa)

JÚLIO POMAR (Pintor)

LÍDIA JORGE (Escritora)

LUÍS REIS TORGAL (Professor Universitário-Coimbra)

MANUEL CARVALHO DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)

MANUEL DA SILVA (Sindicalista)

MANUEL MARIA CARRILHO (Professor Universitário)

MANUEL MONGE (Militar Reformado)

MANUELA MORGADO (Economista)

MARGARIDA LAGARTO (Pintora)

MARIA BELO (Psicanalista)

MARIA DE MEDEIROS (Realizadora de Cinema e Atriz)

MARIA TERESA HORTA (Escritora)

MÁRIO JORGE NEVES (Médico)

MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)

NUNO ARTUR SILVA (Autor e Produtor)

ÓSCAR ANTUNES (Sindicalista)

PAULO MORAIS (Professor Universitário-Porto)

PEDRO ABRUNHOSA (Músico)

PEDRO BACELAR VASCONCELOS (Professor Universitário-Braga)

PEDRO DELGADO ALVES (Deputado)

PEDRO NUNO SANTOS (Deputado)

PILAR DEL RIO SARAMAGO (Jornalista)

SÉRGIO MONTE (Sindicalista)

TERESA PIZARRO BELEZA (Professora Universitária-Lisboa)

TERESA VILLAVERDE (Realizadora de Cinema)

VALTER HUGO MÃE (Escritor)

VITOR HUGO SEQUEIRA (Sindicalista)

VITOR RAMALHO (Jurista) - que assina por si e em representação de todos os signatários)

IN...

http://expresso.sapo.pt/carta-aberta-de-78-personalidades-contra-a-politica-do-governo=f770322 Cidadãos dos mais diversos quadrantes da sociedade entregaram hoje ao primeiro-ministro e ao Presidente da República uma carta em que exigem a alteração das políticas do Governo ou a demissão do primeiro-ministro. Leia aqui a carta na íntegra."Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos. Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.Perdeu-se toda e qualquer esperança.No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.PS: da presente os signatários darão conhecimento ao Senhor Presidente da República.Lisboa, 29 de Novembro de 2012"MÁRIO SOARESADELINO MALTEZ (Professor Universitário-Lisboa)ALFREDO BRUTO DA COSTA (Sociólogo)ALICE VIEIRA (Escritora)ÁLVARO SIZA VIEIRA (Arquiteto)AMÉRICO FIGUEIREDO (Médico)ANA PAULA ARNAUT (Professora Universitária-Coimbra)ANA SOUSA DIAS (Jornalista)ANDRÉ LETRIA (Ilustrador)ANTERO RIBEIRO DA SILVA (Militar Reformado)ANTÓNIO ARNAUT (Advogado)ANTÓNIO BAPTISTA BASTOS (Jornalista e Escritor)ANTÓNIO DIAS DA CUNHA (Empresário)ANTÓNIO PIRES VELOSO (Militar Reformado)ANTÓNIO REIS (Professor Universitário-Lisboa)ARTUR PITA ALVES (Militar reformado)BOAVENTURA SOUSA SANTOS (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS ANDRÉ (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS SÁ FURTADO (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS TRINDADE (Sindicalista)CESÁRIO BORGA (Jornalista)CIPRIANO JUSTO (Médico)CLARA FERREIRA ALVES (Jornalista e Escritora)CONSTANTINO ALVES (Sacerdote)CORÁLIA VICENTE (Professora Universitária-Porto)DANIEL OLIVEIRA (Jornalista)DUARTE CORDEIRO (Deputado)EDUARDO FERRO RODRIGUES (Deputado)EDUARDO LOURENÇO (Professor Universitário)EUGÉNIO FERREIRA ALVES (Jornalista)FERNANDO GOMES (Sindicalista)FERNANDO ROSAS (Professor Universitário-Lisboa)FERNANDO TORDO (Músico)FRANCISCO SIMÕES (Escultor)FREI BENTO DOMINGUES (Teólogo)HELENA PINTO (Deputada)HENRIQUE BOTELHO (Médico)INES DE MEDEIROS (Deputada)INÊS PEDROSA (Escritora)JAIME RAMOS (Médico)JOANA AMARAL DIAS (Professora Universitária-Lisboa)JOÃO CUTILEIRO (Escultor)JOÃO FERREIRA DO AMARAL (Professor Universitário-Lisboa)JOÃO GALAMBA (Deputado)JOÃO TORRES (Secretário-Geral da Juventude Socialista)JOSÉ BARATA-MOURA (Professor Universitário-Lisboa)JOSÉ DE FARIA COSTA (Professor Universitário-Coimbra)JOSÉ JORGE LETRIA (Escritor)JOSÉ LEMOS FERREIRA (Militar Reformado)JOSÉ MEDEIROS FERREIRA (Professor Universitário-Lisboa)JÚLIO POMAR (Pintor)LÍDIA JORGE (Escritora)LUÍS REIS TORGAL (Professor Universitário-Coimbra)MANUEL CARVALHO DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)MANUEL DA SILVA (Sindicalista)MANUEL MARIA CARRILHO (Professor Universitário)MANUEL MONGE (Militar Reformado)MANUELA MORGADO (Economista)MARGARIDA LAGARTO (Pintora)MARIA BELO (Psicanalista)MARIA DE MEDEIROS (Realizadora de Cinema e Atriz)MARIA TERESA HORTA (Escritora)MÁRIO JORGE NEVES (Médico)MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)NUNO ARTUR SILVA (Autor e Produtor)ÓSCAR ANTUNES (Sindicalista)PAULO MORAIS (Professor Universitário-Porto)PEDRO ABRUNHOSA (Músico)PEDRO BACELAR VASCONCELOS (Professor Universitário-Braga)PEDRO DELGADO ALVES (Deputado)PEDRO NUNO SANTOS (Deputado)PILAR DEL RIO SARAMAGO (Jornalista)SÉRGIO MONTE (Sindicalista)TERESA PIZARRO BELEZA (Professora Universitária-Lisboa)TERESA VILLAVERDE (Realizadora de Cinema)VALTER HUGO MÃE (Escritor)VITOR HUGO SEQUEIRA (Sindicalista)VITOR RAMALHO (Jurista) - que assina por si e em representação de todos os signatários)IN...

Governo propõe diluição de metade de cada um dos subsídios no privado

Medida vigora apenas em 2013 e só abrange os contratos definitivos.

No próximo ano, os trabalhadores do sector privado deverão receber metade do subsídio de férias e de Natal em duodécimos. Já os restantes 50% continuarão a ser pagos dentro dos actuais prazos legais. Quer isto dizer que 50% do subsídio de Natal deve ser pago até 15 de Dezembro e 50% do subsídio de férias deve ser atribuído antes do início do período de férias.

De acordo com a proposta do Governo, a que o Diário Económico teve acesso, esta nova regra vigora apenas durante 2013 (a começar já em Janeiro) e só abrange contratos por tempo indeterminado. Ou seja, contratos a prazo ficam fora desta medida.

A diluição ao longo do ano de metade dos subsídios vai sobrepor-se a convenções colectivas e contratos de trabalho que prevejam soluções diferentes. Quer isto dizer que será obrigatória. No entanto, a proposta do Governo também prevê que empresas e trabalhadores possam decidir outras formas de pagamento, desde que haja acordo escrito celebrado depois da entrada em vigor do novo diploma.

Esta medida pretende aliviar os efeitos do aumento de impostos que os trabalhadores vão sentir em 2013 e também impedir que as empresas sejam sujeitas a picos de pagamento em dois períodos do ano.

No sector público, o Executivo já decidiu diluir o subsídio de Natal ao longo do ano. Já o de férias continuará sujeito a cortes.

O Banco Alimentar Contra a Fome vai levar a cabo uma nova campanha de recolha de alimentos nos próximos dias 1 e 2 de dezembro. Ajude a melhorar um pouco a superar as dificuldades de certas familias necessitadas, com a doação de alguns alimentos.

O Banco Alimentar contra a fome conta consigo, vamos ajudar!

souselalentejo

Abraço a todos, excluímo-nos de opiniões porque as mesmas sobre este assunto da minha parte já foi proferida.

Sem mais

Souselalentejo

Carlos Gil

Tal como já é habito, tudo o que de Sousel se fala, é postado pelo Souselalentejo, desde que tenhamos conhecimento. Desta vez o Jornal Alto Alentejo na sua edição de Quarta feira dia 21 de Novembro de 2012, fala sobre a nossa terra. Colamos as imagens de scâner.Abraço a todos, excluímo-nos de opiniões porque as mesmas sobre este assunto da minha parte já foi proferida.Sem maisSouselalentejoCarlos Gil

Breves palavras que certamente o vento forte e vendaval não levarão , tendo em atenção o seguinte.

Já não é a 1ª vez que me vêm com a história de que eu estou a fazer de uma força qualquer politica.

Resposta a todas essas interrogações é a seguinte e já o disse aqui publicamente.

Estou-me marimbando para a politica, para os partidos , para as eleições e para o que tudo advém aos mesmos.

Eu sou Carlos Manuel Constantino Gil e estou-me (((borrifando)))) para as pré campanhas eleitorais e demais hipocrisias que nesta sociedade pequena e mesquinha se assemelha a algo grandioso mas que de pequeno muito mas muito é….a pequenez dos pensamentos retrógrados e mesquinhos,

Se algo tenho a contestar contesto, se algo tenho a dizer digo, sem que me veja obrigado a qualquer ligação e ou opinião politico/partidária…Sou livre . Alem de livre sou eleitor, contribuinte, cidadão e munícipe , o que quer dizer que os meus impostos têm que ser bem geridos e bem aplicados por parte de quem os gasta…se alguém não está satisfeito, lamento…Chamo-me Carlos Gil e repito cidadão , eleitor, contribuinte e Municipe…. Nunca esqueçam isso …. Não tenho colarinho branco porque (NÃO QUERO) MAS POSSO COLOCAR UM SE QUIZEREM.,

SEM MAIS

Carlos Gil

Empresários e economistas dão nota negativa ao Orçamento do Estado Nem empresários nem economistas. O Orçamento do Estado para o próximo ano merece nota negativa de todos.

No projecto Budget Watch, que junta economistas inquiridos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e empresários escolhidos pela consultora Deloitte, foram analisadas 10 dimensões e indicadores, e os inquiridos encontraram falta de transparência e rigor.

Um cenário macroeconómico pouco credível e um optimismo pouco desejável nesta altura de crise profunda. É uma das críticas apontadas pelos economistas que analisaram o Orçamento do Estado para o próximo ano.

Paulo Trigo Pereira, professor no ISEG, diz por isso que a sustentabilidade da dívida pública pode estar em causa no futuro. “Consideramos que a recessão vai ser mais profunda do que anunciada pelo Governo, o que significa que a trajectória da dívida que o Governo apresenta é claramente optimista.”

“Neste campo há um claro cepticismo do painel de académicos em relação à sustentabilidade da dívida. No fundo, basicamente é medida por um indicador, que é o rácio da dívida no PIB, e esse indicador não é muito sustentável no futuro”, considera o professor.

O estudo do ISEG sobre o Orçamento para 2013 alerta também para a ausência de uma explicação fundamentada para os encargos futuros com o sector empresarial do Estado e para um controlo pouco credível da dívida dos hospitais públicos.

O documento vai ser apresentado na segunda-feira numa conferência a decorrer no ISEG, numa parceria com a Renascença, jornal “Público” e semanário “Expresso”. IN… http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=86479

Quem nunca coragem teve nem tem para dizer o que lhe na alma e coração lhe vai, então perante os tempos que hoje correm mais vale, dizerem que nada são nem nada irão ser. A coragem faz parte de algo que se denomina de alma, atitude, vontade , coragem , preponderância … se isso não existe em vos …meus amigos , esqueçam porque simplesmente não passam de um simples nome oco em nada de nada. Obrigado a todos os que nos compreendem. souselalentejo

Minha querida filhota Sofia... Sempre me pautei pelo amor que te dei e pela paixão que nutro por ti. Sempre mas sempre desde que nasceste estive presente , eu estive e estou presente e sempre me pautei pelo senso da responsabilidade, pelo amor , carinho e ternua . Minha querida filhota publicamente o teu pai deseja-te um feliz aniversário e quero-te dizer uma coisa muito mas muito importante...Amo-te do fundo do coração. Aproveito para te dizer também, que pela impossibidade da mãmã, em escrever aqui, ela também te ama muito e deseja-te de coração as maiores felicidades deste mundo.... Nunca te esqueças de uma coisa. O pai e a mãe , estamos cá para tudo o que achares conveniente, e certamente para o que acharmos certo e correcto.... abraço filhota mais linda do coração Carlos gil

Ana Rosa

Caros amigos: Parece que o post publicado pelo souselalentejo denominado de ( desabafos , portugueses de 1ª e de 2ª) está a fazer furor entre algumas paginas do facebook. Algo tenho a dizer sobre isso. Ninguém mas ninguém pode, deve nem direito tem em fazer qualquer tipo de ironia em relação a este assusnto por razões que já expliquei e que não vou voltar a explicar. Quero dizer o seguinte e reafirmar o seguinte. Não posso, não quero, nem deixo permiti que o abono de familia que é da minha filha, e que lhe foi retirado, tal como o meu subsídio de férias e de Natal seja para dar a funcionários das Autarquias. Não posso nem consigo admitir esse tipo de injustiça. A minha filha é a minha filha e vale tanto como todos os filhos de outrens que se sentem ofendidos com posts publicados por mim. Entendo que se há que haver esforços para pagar a crise, deve de ser um esforço conjunto e não um esforço apenas para alguns. Entendo que não se deve dar beneficies a uns (Autarquias) em detrimento de outros (funcionários publicos ou privados). Esclareço o seguinte… anos de mau comportamento meu? Em quê? Em dizer que eu em 8 anos que não me é aumentado vencimentos nem escalões nem beneficies, e saber que nas Autarquias são nomeados vesez sem conta para chefes de divisões e afins…para mais com despesas de representação que mais não é do que fazer aumentar salários? Pelo amor de Deus, a Troika ou mete mão nisto, ou então está instalada de vez uma total revolta social. Porque eu não posso ver-me prejudicado em vencimento e ver funcionários de autarquias congratulados com mais beneficies, á custa do meu subsidio de ferias, de Natal e de abono de familia. Não e jamais digam que estou errado porque não estou e sinto-me complectamente tal como muitos portugueses defraudados com este tipo de situações….. Quando publicamente falo dou a minha cara e o meu nome, e digo que também a minha paciència chegou ao fim com este tipo de injustiças. Mais digo excelentes funcionários há nas Autarquias e também na função publica, única e simplesmente nas Autarquias podem muito bem decidir dar beneficies tal como as despesas de representação, mas na função publica, isso permitido não é a não ser a cargos dorogentes ao mais alto nivel. Mais tenho a dizer. Não ofendi ninguém em particular, mas sim falei num colectivo. Se alguém se sentiu, temos pena….Abraço a todos. Souselalentejo Carlos Gil

"Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,

Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.

À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.

O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.

Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.

Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos. Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.

Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.

Perdeu-se toda e qualquer esperança.

No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.

O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.

A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.

Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.

É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.

PS: da presente os signatários darão conhecimento ao Senhor Presidente da República.

Lisboa, 29 de Novembro de 2012"

MÁRIO SOARES

ADELINO MALTEZ (Professor Universitário-Lisboa)

ALFREDO BRUTO DA COSTA (Sociólogo)

ALICE VIEIRA (Escritora)

ÁLVARO SIZA VIEIRA (Arquiteto)

AMÉRICO FIGUEIREDO (Médico)

ANA PAULA ARNAUT (Professora Universitária-Coimbra)

ANA SOUSA DIAS (Jornalista)

ANDRÉ LETRIA (Ilustrador)

ANTERO RIBEIRO DA SILVA (Militar Reformado)

ANTÓNIO ARNAUT (Advogado)

ANTÓNIO BAPTISTA BASTOS (Jornalista e Escritor)

ANTÓNIO DIAS DA CUNHA (Empresário)

ANTÓNIO PIRES VELOSO (Militar Reformado)

ANTÓNIO REIS (Professor Universitário-Lisboa)

ARTUR PITA ALVES (Militar reformado)

BOAVENTURA SOUSA SANTOS (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS ANDRÉ (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS SÁ FURTADO (Professor Universitário-Coimbra)

CARLOS TRINDADE (Sindicalista)

CESÁRIO BORGA (Jornalista)

CIPRIANO JUSTO (Médico)

CLARA FERREIRA ALVES (Jornalista e Escritora)

CONSTANTINO ALVES (Sacerdote)

CORÁLIA VICENTE (Professora Universitária-Porto)

DANIEL OLIVEIRA (Jornalista)

DUARTE CORDEIRO (Deputado)

EDUARDO FERRO RODRIGUES (Deputado)

EDUARDO LOURENÇO (Professor Universitário)

EUGÉNIO FERREIRA ALVES (Jornalista)

FERNANDO GOMES (Sindicalista)

FERNANDO ROSAS (Professor Universitário-Lisboa)

FERNANDO TORDO (Músico)

FRANCISCO SIMÕES (Escultor)

FREI BENTO DOMINGUES (Teólogo)

HELENA PINTO (Deputada)

HENRIQUE BOTELHO (Médico)

INES DE MEDEIROS (Deputada)

INÊS PEDROSA (Escritora)

JAIME RAMOS (Médico)

JOANA AMARAL DIAS (Professora Universitária-Lisboa)

JOÃO CUTILEIRO (Escultor)

JOÃO FERREIRA DO AMARAL (Professor Universitário-Lisboa)

JOÃO GALAMBA (Deputado)

JOÃO TORRES (Secretário-Geral da Juventude Socialista)

JOSÉ BARATA-MOURA (Professor Universitário-Lisboa)

JOSÉ DE FARIA COSTA (Professor Universitário-Coimbra)

JOSÉ JORGE LETRIA (Escritor)

JOSÉ LEMOS FERREIRA (Militar Reformado)

JOSÉ MEDEIROS FERREIRA (Professor Universitário-Lisboa)

JÚLIO POMAR (Pintor)

LÍDIA JORGE (Escritora)

LUÍS REIS TORGAL (Professor Universitário-Coimbra)

MANUEL CARVALHO DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)

MANUEL DA SILVA (Sindicalista)

MANUEL MARIA CARRILHO (Professor Universitário)

MANUEL MONGE (Militar Reformado)

MANUELA MORGADO (Economista)

MARGARIDA LAGARTO (Pintora)

MARIA BELO (Psicanalista)

MARIA DE MEDEIROS (Realizadora de Cinema e Atriz)

MARIA TERESA HORTA (Escritora)

MÁRIO JORGE NEVES (Médico)

MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)

NUNO ARTUR SILVA (Autor e Produtor)

ÓSCAR ANTUNES (Sindicalista)

PAULO MORAIS (Professor Universitário-Porto)

PEDRO ABRUNHOSA (Músico)

PEDRO BACELAR VASCONCELOS (Professor Universitário-Braga)

PEDRO DELGADO ALVES (Deputado)

PEDRO NUNO SANTOS (Deputado)

PILAR DEL RIO SARAMAGO (Jornalista)

SÉRGIO MONTE (Sindicalista)

TERESA PIZARRO BELEZA (Professora Universitária-Lisboa)

TERESA VILLAVERDE (Realizadora de Cinema)

VALTER HUGO MÃE (Escritor)

VITOR HUGO SEQUEIRA (Sindicalista)

VITOR RAMALHO (Jurista) - que assina por si e em representação de todos os signatários)

IN...

http://expresso.sapo.pt/carta-aberta-de-78-personalidades-contra-a-politica-do-governo=f770322 Cidadãos dos mais diversos quadrantes da sociedade entregaram hoje ao primeiro-ministro e ao Presidente da República uma carta em que exigem a alteração das políticas do Governo ou a demissão do primeiro-ministro. Leia aqui a carta na íntegra."Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos. Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.Perdeu-se toda e qualquer esperança.No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.PS: da presente os signatários darão conhecimento ao Senhor Presidente da República.Lisboa, 29 de Novembro de 2012"MÁRIO SOARESADELINO MALTEZ (Professor Universitário-Lisboa)ALFREDO BRUTO DA COSTA (Sociólogo)ALICE VIEIRA (Escritora)ÁLVARO SIZA VIEIRA (Arquiteto)AMÉRICO FIGUEIREDO (Médico)ANA PAULA ARNAUT (Professora Universitária-Coimbra)ANA SOUSA DIAS (Jornalista)ANDRÉ LETRIA (Ilustrador)ANTERO RIBEIRO DA SILVA (Militar Reformado)ANTÓNIO ARNAUT (Advogado)ANTÓNIO BAPTISTA BASTOS (Jornalista e Escritor)ANTÓNIO DIAS DA CUNHA (Empresário)ANTÓNIO PIRES VELOSO (Militar Reformado)ANTÓNIO REIS (Professor Universitário-Lisboa)ARTUR PITA ALVES (Militar reformado)BOAVENTURA SOUSA SANTOS (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS ANDRÉ (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS SÁ FURTADO (Professor Universitário-Coimbra)CARLOS TRINDADE (Sindicalista)CESÁRIO BORGA (Jornalista)CIPRIANO JUSTO (Médico)CLARA FERREIRA ALVES (Jornalista e Escritora)CONSTANTINO ALVES (Sacerdote)CORÁLIA VICENTE (Professora Universitária-Porto)DANIEL OLIVEIRA (Jornalista)DUARTE CORDEIRO (Deputado)EDUARDO FERRO RODRIGUES (Deputado)EDUARDO LOURENÇO (Professor Universitário)EUGÉNIO FERREIRA ALVES (Jornalista)FERNANDO GOMES (Sindicalista)FERNANDO ROSAS (Professor Universitário-Lisboa)FERNANDO TORDO (Músico)FRANCISCO SIMÕES (Escultor)FREI BENTO DOMINGUES (Teólogo)HELENA PINTO (Deputada)HENRIQUE BOTELHO (Médico)INES DE MEDEIROS (Deputada)INÊS PEDROSA (Escritora)JAIME RAMOS (Médico)JOANA AMARAL DIAS (Professora Universitária-Lisboa)JOÃO CUTILEIRO (Escultor)JOÃO FERREIRA DO AMARAL (Professor Universitário-Lisboa)JOÃO GALAMBA (Deputado)JOÃO TORRES (Secretário-Geral da Juventude Socialista)JOSÉ BARATA-MOURA (Professor Universitário-Lisboa)JOSÉ DE FARIA COSTA (Professor Universitário-Coimbra)JOSÉ JORGE LETRIA (Escritor)JOSÉ LEMOS FERREIRA (Militar Reformado)JOSÉ MEDEIROS FERREIRA (Professor Universitário-Lisboa)JÚLIO POMAR (Pintor)LÍDIA JORGE (Escritora)LUÍS REIS TORGAL (Professor Universitário-Coimbra)MANUEL CARVALHO DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)MANUEL DA SILVA (Sindicalista)MANUEL MARIA CARRILHO (Professor Universitário)MANUEL MONGE (Militar Reformado)MANUELA MORGADO (Economista)MARGARIDA LAGARTO (Pintora)MARIA BELO (Psicanalista)MARIA DE MEDEIROS (Realizadora de Cinema e Atriz)MARIA TERESA HORTA (Escritora)MÁRIO JORGE NEVES (Médico)MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa)NUNO ARTUR SILVA (Autor e Produtor)ÓSCAR ANTUNES (Sindicalista)PAULO MORAIS (Professor Universitário-Porto)PEDRO ABRUNHOSA (Músico)PEDRO BACELAR VASCONCELOS (Professor Universitário-Braga)PEDRO DELGADO ALVES (Deputado)PEDRO NUNO SANTOS (Deputado)PILAR DEL RIO SARAMAGO (Jornalista)SÉRGIO MONTE (Sindicalista)TERESA PIZARRO BELEZA (Professora Universitária-Lisboa)TERESA VILLAVERDE (Realizadora de Cinema)VALTER HUGO MÃE (Escritor)VITOR HUGO SEQUEIRA (Sindicalista)VITOR RAMALHO (Jurista) - que assina por si e em representação de todos os signatários)IN...

Governo propõe diluição de metade de cada um dos subsídios no privado

Medida vigora apenas em 2013 e só abrange os contratos definitivos.

No próximo ano, os trabalhadores do sector privado deverão receber metade do subsídio de férias e de Natal em duodécimos. Já os restantes 50% continuarão a ser pagos dentro dos actuais prazos legais. Quer isto dizer que 50% do subsídio de Natal deve ser pago até 15 de Dezembro e 50% do subsídio de férias deve ser atribuído antes do início do período de férias.

De acordo com a proposta do Governo, a que o Diário Económico teve acesso, esta nova regra vigora apenas durante 2013 (a começar já em Janeiro) e só abrange contratos por tempo indeterminado. Ou seja, contratos a prazo ficam fora desta medida.

A diluição ao longo do ano de metade dos subsídios vai sobrepor-se a convenções colectivas e contratos de trabalho que prevejam soluções diferentes. Quer isto dizer que será obrigatória. No entanto, a proposta do Governo também prevê que empresas e trabalhadores possam decidir outras formas de pagamento, desde que haja acordo escrito celebrado depois da entrada em vigor do novo diploma.

Esta medida pretende aliviar os efeitos do aumento de impostos que os trabalhadores vão sentir em 2013 e também impedir que as empresas sejam sujeitas a picos de pagamento em dois períodos do ano.

No sector público, o Executivo já decidiu diluir o subsídio de Natal ao longo do ano. Já o de férias continuará sujeito a cortes.

O Banco Alimentar Contra a Fome vai levar a cabo uma nova campanha de recolha de alimentos nos próximos dias 1 e 2 de dezembro. Ajude a melhorar um pouco a superar as dificuldades de certas familias necessitadas, com a doação de alguns alimentos.

O Banco Alimentar contra a fome conta consigo, vamos ajudar!

souselalentejo

Abraço a todos, excluímo-nos de opiniões porque as mesmas sobre este assunto da minha parte já foi proferida.

Sem mais

Souselalentejo

Carlos Gil

Tal como já é habito, tudo o que de Sousel se fala, é postado pelo Souselalentejo, desde que tenhamos conhecimento. Desta vez o Jornal Alto Alentejo na sua edição de Quarta feira dia 21 de Novembro de 2012, fala sobre a nossa terra. Colamos as imagens de scâner.Abraço a todos, excluímo-nos de opiniões porque as mesmas sobre este assunto da minha parte já foi proferida.Sem maisSouselalentejoCarlos Gil

Breves palavras que certamente o vento forte e vendaval não levarão , tendo em atenção o seguinte.

Já não é a 1ª vez que me vêm com a história de que eu estou a fazer de uma força qualquer politica.

Resposta a todas essas interrogações é a seguinte e já o disse aqui publicamente.

Estou-me marimbando para a politica, para os partidos , para as eleições e para o que tudo advém aos mesmos.

Eu sou Carlos Manuel Constantino Gil e estou-me (((borrifando)))) para as pré campanhas eleitorais e demais hipocrisias que nesta sociedade pequena e mesquinha se assemelha a algo grandioso mas que de pequeno muito mas muito é….a pequenez dos pensamentos retrógrados e mesquinhos,

Se algo tenho a contestar contesto, se algo tenho a dizer digo, sem que me veja obrigado a qualquer ligação e ou opinião politico/partidária…Sou livre . Alem de livre sou eleitor, contribuinte, cidadão e munícipe , o que quer dizer que os meus impostos têm que ser bem geridos e bem aplicados por parte de quem os gasta…se alguém não está satisfeito, lamento…Chamo-me Carlos Gil e repito cidadão , eleitor, contribuinte e Municipe…. Nunca esqueçam isso …. Não tenho colarinho branco porque (NÃO QUERO) MAS POSSO COLOCAR UM SE QUIZEREM.,

SEM MAIS

Carlos Gil

Empresários e economistas dão nota negativa ao Orçamento do Estado Nem empresários nem economistas. O Orçamento do Estado para o próximo ano merece nota negativa de todos.

No projecto Budget Watch, que junta economistas inquiridos pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e empresários escolhidos pela consultora Deloitte, foram analisadas 10 dimensões e indicadores, e os inquiridos encontraram falta de transparência e rigor.

Um cenário macroeconómico pouco credível e um optimismo pouco desejável nesta altura de crise profunda. É uma das críticas apontadas pelos economistas que analisaram o Orçamento do Estado para o próximo ano.

Paulo Trigo Pereira, professor no ISEG, diz por isso que a sustentabilidade da dívida pública pode estar em causa no futuro. “Consideramos que a recessão vai ser mais profunda do que anunciada pelo Governo, o que significa que a trajectória da dívida que o Governo apresenta é claramente optimista.”

“Neste campo há um claro cepticismo do painel de académicos em relação à sustentabilidade da dívida. No fundo, basicamente é medida por um indicador, que é o rácio da dívida no PIB, e esse indicador não é muito sustentável no futuro”, considera o professor.

O estudo do ISEG sobre o Orçamento para 2013 alerta também para a ausência de uma explicação fundamentada para os encargos futuros com o sector empresarial do Estado e para um controlo pouco credível da dívida dos hospitais públicos.

O documento vai ser apresentado na segunda-feira numa conferência a decorrer no ISEG, numa parceria com a Renascença, jornal “Público” e semanário “Expresso”. IN… http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=24&did=86479

Quem nunca coragem teve nem tem para dizer o que lhe na alma e coração lhe vai, então perante os tempos que hoje correm mais vale, dizerem que nada são nem nada irão ser. A coragem faz parte de algo que se denomina de alma, atitude, vontade , coragem , preponderância … se isso não existe em vos …meus amigos , esqueçam porque simplesmente não passam de um simples nome oco em nada de nada. Obrigado a todos os que nos compreendem. souselalentejo

Minha querida filhota Sofia... Sempre me pautei pelo amor que te dei e pela paixão que nutro por ti. Sempre mas sempre desde que nasceste estive presente , eu estive e estou presente e sempre me pautei pelo senso da responsabilidade, pelo amor , carinho e ternua . Minha querida filhota publicamente o teu pai deseja-te um feliz aniversário e quero-te dizer uma coisa muito mas muito importante...Amo-te do fundo do coração. Aproveito para te dizer também, que pela impossibidade da mãmã, em escrever aqui, ela também te ama muito e deseja-te de coração as maiores felicidades deste mundo.... Nunca te esqueças de uma coisa. O pai e a mãe , estamos cá para tudo o que achares conveniente, e certamente para o que acharmos certo e correcto.... abraço filhota mais linda do coração Carlos gil

Ana Rosa

Caros amigos: Parece que o post publicado pelo souselalentejo denominado de ( desabafos , portugueses de 1ª e de 2ª) está a fazer furor entre algumas paginas do facebook. Algo tenho a dizer sobre isso. Ninguém mas ninguém pode, deve nem direito tem em fazer qualquer tipo de ironia em relação a este assusnto por razões que já expliquei e que não vou voltar a explicar. Quero dizer o seguinte e reafirmar o seguinte. Não posso, não quero, nem deixo permiti que o abono de familia que é da minha filha, e que lhe foi retirado, tal como o meu subsídio de férias e de Natal seja para dar a funcionários das Autarquias. Não posso nem consigo admitir esse tipo de injustiça. A minha filha é a minha filha e vale tanto como todos os filhos de outrens que se sentem ofendidos com posts publicados por mim. Entendo que se há que haver esforços para pagar a crise, deve de ser um esforço conjunto e não um esforço apenas para alguns. Entendo que não se deve dar beneficies a uns (Autarquias) em detrimento de outros (funcionários publicos ou privados). Esclareço o seguinte… anos de mau comportamento meu? Em quê? Em dizer que eu em 8 anos que não me é aumentado vencimentos nem escalões nem beneficies, e saber que nas Autarquias são nomeados vesez sem conta para chefes de divisões e afins…para mais com despesas de representação que mais não é do que fazer aumentar salários? Pelo amor de Deus, a Troika ou mete mão nisto, ou então está instalada de vez uma total revolta social. Porque eu não posso ver-me prejudicado em vencimento e ver funcionários de autarquias congratulados com mais beneficies, á custa do meu subsidio de ferias, de Natal e de abono de familia. Não e jamais digam que estou errado porque não estou e sinto-me complectamente tal como muitos portugueses defraudados com este tipo de situações….. Quando publicamente falo dou a minha cara e o meu nome, e digo que também a minha paciència chegou ao fim com este tipo de injustiças. Mais digo excelentes funcionários há nas Autarquias e também na função publica, única e simplesmente nas Autarquias podem muito bem decidir dar beneficies tal como as despesas de representação, mas na função publica, isso permitido não é a não ser a cargos dorogentes ao mais alto nivel. Mais tenho a dizer. Não ofendi ninguém em particular, mas sim falei num colectivo. Se alguém se sentiu, temos pena….Abraço a todos. Souselalentejo Carlos Gil

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