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Numa adaptação do clássico de William Faulkner, o Teatromosca avança com o segundo espectáculo inserido na trilogia dedicada à literatura norte-americana, depois de "Moby Dick", de Herman Melville, e antes de "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury.
A história é a do declínio da família Compson, aristocratas em ruína, descendentes de um herói da Guerra Civil, que acabam por ser vítimas de racismo, egoísmo e ganância.
Nesta versão, que também conta com bailarinos do Quorum Ballet e música ao vivo, o encenador Pedro Alves explora a noção de tempo que se apresenta no romance com uma estrutura pouco tradicional, "em que parece não haver futuro e o presente é sempre um acontecimento passado".
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Numa adaptação do clássico de William Faulkner, o Teatromosca avança com o segundo espectáculo inserido na trilogia dedicada à literatura norte-americana, depois de "Moby Dick", de Herman Melville, e antes de "Fahrenheit 451", de Ray Bradbury.
A história é a do declínio da família Compson, aristocratas em ruína, descendentes de um herói da Guerra Civil, que acabam por ser vítimas de racismo, egoísmo e ganância.
Nesta versão, que também conta com bailarinos do Quorum Ballet e música ao vivo, o encenador Pedro Alves explora a noção de tempo que se apresenta no romance com uma estrutura pouco tradicional, "em que parece não haver futuro e o presente é sempre um acontecimento passado".