Stuk.io: toda a gente pode aprender a programar

07-07-2015
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«Em São Francisco até os taxistas estão a aprender a programar». A frase é de Joaquim Valente, um dos promotores da Stuk.io, e pretende ilustrar a corrida à programação que hoje se assiste no mercado de trabalho. Em Portugal, não será muito diferente – mas esse é apenas um dos mercados onde a Stuk.io opera. Depois de uma primeira experiência na plataforma Udemy, quando a Stuk.io ainda nem sequer existia, a equipa de promotores nortenha somou mais de 3000 utilizadores de vários pontos do mundo dispostos a aprender programar.

«Foi assim que descobrimos que estávamos a fazer alguma coisa bem», explica Joaquim Valente.

Em novembro, depois da análise do prolífero mercado dos cursos de programação onlinme, a Stuk.io já estava formada – e a experiência na Udemy já havia passado à história.

«Reparámos que, nos cursos online que estão disponíveis, não há propriamente uma continuidade. Uma pessoa aprende umas coisas num curso e depois tem de andar a saltar de plataforma em plataforma para continuar a evoluir», acrescenta Joaquim Valente.

A inexistência de um fio condutor levou os jovens criadores da Stuk.io avançar com um serviço que pressupõe um pagamento de uma anuidade de 299 dólares – mas contempla todos os cursos e módulos que vão sendo lecionados durante esses 12 meses.

No plano de formação, destacam-se soluções concretas: o primeiro curso permite aprender os rudimentos e uma aplicação de gestão de projeto; e o segundo tem em vista a criação de um marketplace. A Stuk.io prevê disponibilizar um curso por mês (que está centrado numa aplicação ou numa ferramenta em concreto) e um módulo adicional de 15 em 15 dias (pesquisas internas, módulos de pagamento, etc.) ao longo do ano.

A formação é feita através de vídeos que não excedem os cinco minutos de duração e que apresentam os códigos em rodapé. «Trata-se de um modelo valorizado tanto por quem não sabe programar, mas precisa de desenvolver determinadas ferramentas como por pessoas que já sabem programar mas querem enriquecer o currículo com alguns protótipos», acrescenta Joaquim Valente.

Para já a formação da Stuk.io ainda está confinada às tecnologias Ruby On Rails, que é hoje usada para suportar sites como o Twitter, Air BnB, SoundCloud ou Groupon, e também HTML e CSS, para a manutenção dos sites.

Joaquim Valente reitera que, nos tempos mais próximos, a Stuk.io vai focar-se nestas tecnologias. «O Ruby On Rails tem a vantagem de permitir fazer coisas bem feitas rapidamente, e sem grandes chatices. E dá para fazer um pouco de tudo».

Atualmente, a startup portuguesa tem a decorrer parcerias com recrutadores na área das tecnologias (Jobbox, Hytch e LaunchCode, que operam em Portugal, Alemanha e EUA, respetivamente).

«Em São Francisco até os taxistas estão a aprender a programar». A frase é de Joaquim Valente, um dos promotores da Stuk.io, e pretende ilustrar a corrida à programação que hoje se assiste no mercado de trabalho. Em Portugal, não será muito diferente – mas esse é apenas um dos mercados onde a Stuk.io opera. Depois de uma primeira experiência na plataforma Udemy, quando a Stuk.io ainda nem sequer existia, a equipa de promotores nortenha somou mais de 3000 utilizadores de vários pontos do mundo dispostos a aprender programar.

«Foi assim que descobrimos que estávamos a fazer alguma coisa bem», explica Joaquim Valente.

Em novembro, depois da análise do prolífero mercado dos cursos de programação onlinme, a Stuk.io já estava formada – e a experiência na Udemy já havia passado à história.

«Reparámos que, nos cursos online que estão disponíveis, não há propriamente uma continuidade. Uma pessoa aprende umas coisas num curso e depois tem de andar a saltar de plataforma em plataforma para continuar a evoluir», acrescenta Joaquim Valente.

A inexistência de um fio condutor levou os jovens criadores da Stuk.io avançar com um serviço que pressupõe um pagamento de uma anuidade de 299 dólares – mas contempla todos os cursos e módulos que vão sendo lecionados durante esses 12 meses.

No plano de formação, destacam-se soluções concretas: o primeiro curso permite aprender os rudimentos e uma aplicação de gestão de projeto; e o segundo tem em vista a criação de um marketplace. A Stuk.io prevê disponibilizar um curso por mês (que está centrado numa aplicação ou numa ferramenta em concreto) e um módulo adicional de 15 em 15 dias (pesquisas internas, módulos de pagamento, etc.) ao longo do ano.

A formação é feita através de vídeos que não excedem os cinco minutos de duração e que apresentam os códigos em rodapé. «Trata-se de um modelo valorizado tanto por quem não sabe programar, mas precisa de desenvolver determinadas ferramentas como por pessoas que já sabem programar mas querem enriquecer o currículo com alguns protótipos», acrescenta Joaquim Valente.

Para já a formação da Stuk.io ainda está confinada às tecnologias Ruby On Rails, que é hoje usada para suportar sites como o Twitter, Air BnB, SoundCloud ou Groupon, e também HTML e CSS, para a manutenção dos sites.

Joaquim Valente reitera que, nos tempos mais próximos, a Stuk.io vai focar-se nestas tecnologias. «O Ruby On Rails tem a vantagem de permitir fazer coisas bem feitas rapidamente, e sem grandes chatices. E dá para fazer um pouco de tudo».

Atualmente, a startup portuguesa tem a decorrer parcerias com recrutadores na área das tecnologias (Jobbox, Hytch e LaunchCode, que operam em Portugal, Alemanha e EUA, respetivamente).

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