Bitalino: o protótipo que pôs uma doente de ELA a usar o PC

07-07-2015
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O que é que o Bitalino pode fazer? As respostas são variadas: até porque a mais recente versão deste kit de prototipagem pode ser usada para sensores especializados na monitorização do batimento cardíaco, do sistema nervoso, atividade cerebral, atividade muscular, e movimentos.

Na mais recente prova de capacidade, a Plux dá a conhecer o caso de Ana, uma doente de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) que vive em Portugal e que passou a controlar um computador através de um sensor de análise da atividade muscular.

Hugo Silva, responsável da Plux, admite que o Bitalino não é o primeiro produto que permite controlar um computador através da atividade muscular, mas lembra que há um fator que pode fazer a diferença face às soluções da concorrência: «hoje, há soluções que fazem o mesmo, mas que custam mais de mil euros. A nossa solução permite fazer o mesmo com um custo de 80 euros».

O vídeo que se encontra no final desta página serve de demonstração de capacidade da Plux e do Bitalino e pretende funcionar como mote para o lançamento de uma campanha de angariação de fundos no Kickstarter. Com a campanha de angariação de fundos (termina a 4 de dezembro), a Plux pretende criar igualmente uma rampa de lançamento comercial para um novo posicionamento da versão do Bitalino que é apelidada de (r)evolution.

Hugo Silva refere que deverão ser colocadas no mercado duas variantes do Bitalino: uma com seis biossensores que deverá ter um custo de cerca de 100 euros; e outra com um ou dois sensores que deverá ter um custo máximo de 80 euros.

A primeira versão do Bitalino que a Exame Informática deu a conhecer em primeira mão em julho de 2013, tem vindo a ser comercializada com preços que rondam os 200 euros.

Além do preço, o Bitalino (r)evolution distingue-se da anterior por estrear um novo design e pelas dimensões. «Agora o Bitalino é mais pequeno que um cartão de crédito. E os sensores são 66% mais pequenos que os anteriores. Faz toda a diferença não só para a inclusão das nossas tecnologias em wearables ou nos anti-wearables, ou melhor, em todos os dispositivos que usamos diariamente e onde podemos integrar as nossas tecnologias».

O que é que o Bitalino pode fazer? As respostas são variadas: até porque a mais recente versão deste kit de prototipagem pode ser usada para sensores especializados na monitorização do batimento cardíaco, do sistema nervoso, atividade cerebral, atividade muscular, e movimentos.

Na mais recente prova de capacidade, a Plux dá a conhecer o caso de Ana, uma doente de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) que vive em Portugal e que passou a controlar um computador através de um sensor de análise da atividade muscular.

Hugo Silva, responsável da Plux, admite que o Bitalino não é o primeiro produto que permite controlar um computador através da atividade muscular, mas lembra que há um fator que pode fazer a diferença face às soluções da concorrência: «hoje, há soluções que fazem o mesmo, mas que custam mais de mil euros. A nossa solução permite fazer o mesmo com um custo de 80 euros».

O vídeo que se encontra no final desta página serve de demonstração de capacidade da Plux e do Bitalino e pretende funcionar como mote para o lançamento de uma campanha de angariação de fundos no Kickstarter. Com a campanha de angariação de fundos (termina a 4 de dezembro), a Plux pretende criar igualmente uma rampa de lançamento comercial para um novo posicionamento da versão do Bitalino que é apelidada de (r)evolution.

Hugo Silva refere que deverão ser colocadas no mercado duas variantes do Bitalino: uma com seis biossensores que deverá ter um custo de cerca de 100 euros; e outra com um ou dois sensores que deverá ter um custo máximo de 80 euros.

A primeira versão do Bitalino que a Exame Informática deu a conhecer em primeira mão em julho de 2013, tem vindo a ser comercializada com preços que rondam os 200 euros.

Além do preço, o Bitalino (r)evolution distingue-se da anterior por estrear um novo design e pelas dimensões. «Agora o Bitalino é mais pequeno que um cartão de crédito. E os sensores são 66% mais pequenos que os anteriores. Faz toda a diferença não só para a inclusão das nossas tecnologias em wearables ou nos anti-wearables, ou melhor, em todos os dispositivos que usamos diariamente e onde podemos integrar as nossas tecnologias».

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