Apenas 89 pessoas usam Plataforma de Informação Criminal

07-07-2015
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Entre a estreia, em julho de 2013, e a atualidade, apenas 89 utilizadores recorreram à plataforma que agrega informação criminal trabalhada por polícias e Ministério Público.

Segundo o Diário de Notícias, a PSP, o SEF e a PJ não sabem dizer quantas vezes usaram a Plataforma Integrada de Informação Criminal (PIIC) e terá sido na GNR que o sistema acabou por ser mais vezes usado.

A escassa adesão pode ser apenas uma consequência do estado em que a plataforma se encontra: o Conselho de Fiscalização responsável pela análise do PIIC aponta o dedo aos criadores e gestores da plataforma: Falhas técnicas, lentidão e complexidade estão na origem da «preocupação institucional» que o Conselho de Fiscalização dá a conhecer na primeira análise ao sistema.

A este rol de críticas junta-se ainda a denúncia de falta de formação e de recursos técnicos, e ainda as limitações técnicas que têm posto em causa a deteção e fiscalização de acessos ilegais aos repositórios de dados criminais, que poderão violar os direitos dos cidadãos em causa.

Apesar das falhas enunciadas, o Conselho de fiscalização exorta o Governo a exigir junto de polícias e magistrados a adesão ao PIIC.

Entre a estreia, em julho de 2013, e a atualidade, apenas 89 utilizadores recorreram à plataforma que agrega informação criminal trabalhada por polícias e Ministério Público.

Segundo o Diário de Notícias, a PSP, o SEF e a PJ não sabem dizer quantas vezes usaram a Plataforma Integrada de Informação Criminal (PIIC) e terá sido na GNR que o sistema acabou por ser mais vezes usado.

A escassa adesão pode ser apenas uma consequência do estado em que a plataforma se encontra: o Conselho de Fiscalização responsável pela análise do PIIC aponta o dedo aos criadores e gestores da plataforma: Falhas técnicas, lentidão e complexidade estão na origem da «preocupação institucional» que o Conselho de Fiscalização dá a conhecer na primeira análise ao sistema.

A este rol de críticas junta-se ainda a denúncia de falta de formação e de recursos técnicos, e ainda as limitações técnicas que têm posto em causa a deteção e fiscalização de acessos ilegais aos repositórios de dados criminais, que poderão violar os direitos dos cidadãos em causa.

Apesar das falhas enunciadas, o Conselho de fiscalização exorta o Governo a exigir junto de polícias e magistrados a adesão ao PIIC.

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