Investigadores portugueses testam sensores de risco na Volvo Ocean Race

07-07-2015
marcar artigo

Ainhoa Sanchez

A regata Volvo Ocean Race conta com 32 barcos Optimist – mas há dois que se distinguem de todos os outros, através da inclusão de um sistema de sensores de deteção e alerta de perigos desenvolvido pela DigitalWind e o Instituto Fraunhofer. A solução é conhecida por mWaterSafety.

Em comunicado, o Instituto Fraunhofer explica que o sistema de alertas tem por elemento central uma app de telemóveis e sensores dispersos pelas embarcações e pelos membros das tripulações.

Apesar da demonstração agendada para 31 de maio ter por cenário uma das mais famosas regatas do mundo, o mWaterSafety também está apto a ser usado noutros desportos e atividades aquáticas (os mentores do projeto dão como exemplo o Windsurf ou a vela).

A solução pressupõe a instalação de uma estação técnica em terra firme, que terá como objetivo monitorizar, em tempo real, o comportamento das embarcações a partir dos dados captados pelos diferentes sensores instalados a bordo. O comunicado da Fraunhofer refere que, no caso da Volvo Ocean Race, a estação técnica ficará instalada num espaço da Direção Geral de Política do Mar (DGPM).

Além de indicações sobre o posicionamento e as rotas das embarcações, o mWaterSafety também está apto a recolher dados que poderão ser úteis para descrever o desempenho de desportos náuticos.

O projeto, que é financiado pelo QREN, contou com a participação Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), o Sporting Clube de Aveiro, o Clube de Vela da Costa Nova e a Associação Náutica da Gafanha da Encarnação.

Ainhoa Sanchez

A regata Volvo Ocean Race conta com 32 barcos Optimist – mas há dois que se distinguem de todos os outros, através da inclusão de um sistema de sensores de deteção e alerta de perigos desenvolvido pela DigitalWind e o Instituto Fraunhofer. A solução é conhecida por mWaterSafety.

Em comunicado, o Instituto Fraunhofer explica que o sistema de alertas tem por elemento central uma app de telemóveis e sensores dispersos pelas embarcações e pelos membros das tripulações.

Apesar da demonstração agendada para 31 de maio ter por cenário uma das mais famosas regatas do mundo, o mWaterSafety também está apto a ser usado noutros desportos e atividades aquáticas (os mentores do projeto dão como exemplo o Windsurf ou a vela).

A solução pressupõe a instalação de uma estação técnica em terra firme, que terá como objetivo monitorizar, em tempo real, o comportamento das embarcações a partir dos dados captados pelos diferentes sensores instalados a bordo. O comunicado da Fraunhofer refere que, no caso da Volvo Ocean Race, a estação técnica ficará instalada num espaço da Direção Geral de Política do Mar (DGPM).

Além de indicações sobre o posicionamento e as rotas das embarcações, o mWaterSafety também está apto a recolher dados que poderão ser úteis para descrever o desempenho de desportos náuticos.

O projeto, que é financiado pelo QREN, contou com a participação Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), o Sporting Clube de Aveiro, o Clube de Vela da Costa Nova e a Associação Náutica da Gafanha da Encarnação.

marcar artigo