SeaOrbiter: o futuro chegou à exploração dos oceanos

07-07-2015
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Jacques Rougerie é o arquiteto francês quem desenhou o SeaOrbiter, uma estrutura vertical que flutua, equipada com submarinos e equipamento de investigação subaquátiva. O objetivo é permitir a observação direta em áreas remotas e desenvolver o conhecimento sobre os nossos oceanos. Uma velha máxima partilhada entre a comunidade científica conta que conhecemos melhor a superfície da Lua e de Marte do que os nossos oceanos.

O SeaOrbiter tem um posto de observação de aves migratórias e vida marinha à tona e uma zona de controlo de veículos que circulem acima da linha de água e para realizar a descompressão. Debaixo de água, a plataforma vai ter um laboratório especializado na investigação e experiências marinhas, um hangar com um drone autónomo capaz de mergulhar até seis mil metros, mais dois veículos telecomandados e dois submarinos para duas pessoas, noticia a Popular Science.

Uma equipa de seis membros vai habitar em permanência uma zona pressurizada, o que vai permitir mergulhar todo o dia até 100 metros. Em ambiente saturado, os investigadores vão poder realizar experiências de uma forma mais eficiente e não precisam de passar pela descompressão de cada vez que terminarem os seus trabalhos.

O projeto do SeaOrbiter está orçamentado em 48 milhões de dólares. Rougerie e a sua equipa já angariaram 475 mil dólares num site de crowdfunding para começar os trabalhos. A ideia passa por cativar um grande investidor a apoiar o projeto e terminar a construção em 2016.

Jacques Rougerie é o arquiteto francês quem desenhou o SeaOrbiter, uma estrutura vertical que flutua, equipada com submarinos e equipamento de investigação subaquátiva. O objetivo é permitir a observação direta em áreas remotas e desenvolver o conhecimento sobre os nossos oceanos. Uma velha máxima partilhada entre a comunidade científica conta que conhecemos melhor a superfície da Lua e de Marte do que os nossos oceanos.

O SeaOrbiter tem um posto de observação de aves migratórias e vida marinha à tona e uma zona de controlo de veículos que circulem acima da linha de água e para realizar a descompressão. Debaixo de água, a plataforma vai ter um laboratório especializado na investigação e experiências marinhas, um hangar com um drone autónomo capaz de mergulhar até seis mil metros, mais dois veículos telecomandados e dois submarinos para duas pessoas, noticia a Popular Science.

Uma equipa de seis membros vai habitar em permanência uma zona pressurizada, o que vai permitir mergulhar todo o dia até 100 metros. Em ambiente saturado, os investigadores vão poder realizar experiências de uma forma mais eficiente e não precisam de passar pela descompressão de cada vez que terminarem os seus trabalhos.

O projeto do SeaOrbiter está orçamentado em 48 milhões de dólares. Rougerie e a sua equipa já angariaram 475 mil dólares num site de crowdfunding para começar os trabalhos. A ideia passa por cativar um grande investidor a apoiar o projeto e terminar a construção em 2016.

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