Jogo de assassínio de gays retirado da Steam

06-07-2015
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Kill the faggot não engana ninguém. Poderia ser a única virtude deste jogo, não fosse o facto de o título poder ser traduzido para “mata o maricas”. O jogo criado por um programador solitário apenas precisou de algumas no escaparate Steam para começar a dar que falar e ser removido por manifesto desrespeito pelos regulamentos da loja online.

De acordo com a Ars Technica, Kill the faggot tem como “enredo” o assassínio de personagens que passam a correr à frente do ecrã. O jogador tem de centrar uma mira contra as personagens que aparentemente são gays ou transexuais – e se acertar em alguma destas ganha pontos. Se acertar num qualquer heterossexual terá uma penalização nos pontos amealhados.

O jogo entrou na loja através do serviço Greenlight, que se destina a pequenas produtoras que precisam de algum apoio para entrar no circuito comercial. Várias pessoas terão criticado a distribuição do jogo – e apelado à Steam para que apertasse os critérios de seleção e filtragem dos jogos distribuídos na Greenlight.

O jogo já não está em distribuição no serviço Greenlight, da Steam, mas continua disponível para download numa página gerida pelo criador do jogo.

Randall Herman, o criador do jogo, que antes do jogo de mau gosto era apenas conhecido por gostar de andar de skate e pelo apego ao cristianismo, já revelou numa página pessoal mais alguns pormenores sobre este jogo que, originalmente, terá sido desenvolvido para ser jogado quase como uma missão intermédia de outro jogo maior. Quem esperava um pedido de desculpas, que se desengane: «Há pessoas que, à mínima suspeita de homofobia, passam logo a achar que somos odiosos e radicais, e que fazem tudo o que puderem para nos destruir das formas mais viciosas que se possam imaginar. Por isso, decidi seguir este caminho que a maioria dos produtores de jogos tem medo de fazer: chatear essas pessoas através de o jogo mais ofensivo possível e mostrar como é que as se fazem a esses idiotas».

Kill the faggot não engana ninguém. Poderia ser a única virtude deste jogo, não fosse o facto de o título poder ser traduzido para “mata o maricas”. O jogo criado por um programador solitário apenas precisou de algumas no escaparate Steam para começar a dar que falar e ser removido por manifesto desrespeito pelos regulamentos da loja online.

De acordo com a Ars Technica, Kill the faggot tem como “enredo” o assassínio de personagens que passam a correr à frente do ecrã. O jogador tem de centrar uma mira contra as personagens que aparentemente são gays ou transexuais – e se acertar em alguma destas ganha pontos. Se acertar num qualquer heterossexual terá uma penalização nos pontos amealhados.

O jogo entrou na loja através do serviço Greenlight, que se destina a pequenas produtoras que precisam de algum apoio para entrar no circuito comercial. Várias pessoas terão criticado a distribuição do jogo – e apelado à Steam para que apertasse os critérios de seleção e filtragem dos jogos distribuídos na Greenlight.

O jogo já não está em distribuição no serviço Greenlight, da Steam, mas continua disponível para download numa página gerida pelo criador do jogo.

Randall Herman, o criador do jogo, que antes do jogo de mau gosto era apenas conhecido por gostar de andar de skate e pelo apego ao cristianismo, já revelou numa página pessoal mais alguns pormenores sobre este jogo que, originalmente, terá sido desenvolvido para ser jogado quase como uma missão intermédia de outro jogo maior. Quem esperava um pedido de desculpas, que se desengane: «Há pessoas que, à mínima suspeita de homofobia, passam logo a achar que somos odiosos e radicais, e que fazem tudo o que puderem para nos destruir das formas mais viciosas que se possam imaginar. Por isso, decidi seguir este caminho que a maioria dos produtores de jogos tem medo de fazer: chatear essas pessoas através de o jogo mais ofensivo possível e mostrar como é que as se fazem a esses idiotas».

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