TEATRO EM CURVOS
SinopseVagueiam as mulheres pela floresta, vão de passagem, a caminho, mas é um caminho que se faz de canções, de medos e mistérios, de fetas e alegrias.Pela Floresta e para a Floresta, como se dela dependessem, como se dela saísse o ar que respiram, a sua identidade:
Lá detrás da laranjeira,Bem te podes ir embora,O meu pai não vai para a cama,E eu não possi vir cá para fora.
A vida era rude e dura, mas havia muitas laegrias, a cantiga estava sempre presente, nas caminhadas, nos jogos, nos encontros.
"Nunca me esquece que hoje se passa o dia sem botar o olho em cima dos catraios e dos velhos, antigamente era vê-los a correr para aqui fora, e todos no adro da igreja a bailar e a jogar... eram tempos duros mas sinto a falta das correrias dos catraios..."
ObjectivoEste projecto alia o Património Cultural ao património Imaterial, junta as tradições ao espaço e lugar das memórias. Através de diversas entrevistas realizadas na freguesia de Curvos, a diferentes pessoas (Sr. José Maria Eiras, Sr. Álvaro, D. Augusta, Sr. Celestino, Presidente da Junta, etc.,), cuja idade marca a sua narração como património cultural, foi-se ampliando o espectáculo "Lendas da minha Floresta". Este projecto, construído com a Esposende Ambiente, o Municipio de Esposende e a Junta de Freguesia de Curvos, tentou-se dar-lhe um carácter simbólico, no sentido em que se considerou estar-se assim a devolver ao público o património que este nos entregou, ao partilhar em entrevistas históricas da cultura, das crenças, dos hábitos, da economia e da dinâmica social de cada lugar sobre a sua relação com a floresta.
A representação teatral, retratou na perfeição usos e costumes de Curvos, pela maioria dos presentes recordados e de óptima memória.
O espectáculo foi realizada pelo Teatro de Marionetas de Mandrágora e teve a interpretação e representação de Clara Ribeiro e Filipa Alexandre.
Parabéns, pelo excelente espectáculo proporcionado aos Curvenses.
MF
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TEATRO EM CURVOS
SinopseVagueiam as mulheres pela floresta, vão de passagem, a caminho, mas é um caminho que se faz de canções, de medos e mistérios, de fetas e alegrias.Pela Floresta e para a Floresta, como se dela dependessem, como se dela saísse o ar que respiram, a sua identidade:
Lá detrás da laranjeira,Bem te podes ir embora,O meu pai não vai para a cama,E eu não possi vir cá para fora.
A vida era rude e dura, mas havia muitas laegrias, a cantiga estava sempre presente, nas caminhadas, nos jogos, nos encontros.
"Nunca me esquece que hoje se passa o dia sem botar o olho em cima dos catraios e dos velhos, antigamente era vê-los a correr para aqui fora, e todos no adro da igreja a bailar e a jogar... eram tempos duros mas sinto a falta das correrias dos catraios..."
ObjectivoEste projecto alia o Património Cultural ao património Imaterial, junta as tradições ao espaço e lugar das memórias. Através de diversas entrevistas realizadas na freguesia de Curvos, a diferentes pessoas (Sr. José Maria Eiras, Sr. Álvaro, D. Augusta, Sr. Celestino, Presidente da Junta, etc.,), cuja idade marca a sua narração como património cultural, foi-se ampliando o espectáculo "Lendas da minha Floresta". Este projecto, construído com a Esposende Ambiente, o Municipio de Esposende e a Junta de Freguesia de Curvos, tentou-se dar-lhe um carácter simbólico, no sentido em que se considerou estar-se assim a devolver ao público o património que este nos entregou, ao partilhar em entrevistas históricas da cultura, das crenças, dos hábitos, da economia e da dinâmica social de cada lugar sobre a sua relação com a floresta.
A representação teatral, retratou na perfeição usos e costumes de Curvos, pela maioria dos presentes recordados e de óptima memória.
O espectáculo foi realizada pelo Teatro de Marionetas de Mandrágora e teve a interpretação e representação de Clara Ribeiro e Filipa Alexandre.
Parabéns, pelo excelente espectáculo proporcionado aos Curvenses.
MF