Consórcio de empresas portuguesas é excluído da corrida ao KC-390 da Embraer

30-05-2014
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Consórcio de empresas portuguesas é excluído da corrida ao KC-390 da Embraer

Cátia Simões

29/05/14 00:05

O consórcio COMPASS, constituído por empresas portuguesas na área dos sistemas e ‘software', foi excluído do programa KC-390, o cargueiro militar da Embraer e cuja fuselagem central está a ser construída na OGMA.

"A candidatura do consórcio que reúne a oferta portuguesa na área de sistemas e ‘software' foi considerada não elegível, tendo a decisão de não elegibilidade sido comunicada ao promotor, encontrando-se presentemente a ser analisadas as respectivas alegações", segundo uma resposta do ministro da Economia aos deputados do PS, Rui Paulo Figueiredo e Paulo Ribeiro de Campos, consultada pelo Económico.

O consórcio português, liderado pela Empresa de Engenharia Aeronáutica (EEA) e que inclui empresas como a Novabase ou a Critical Software, seria responsável pelo "cérebro" do cargueiro militar. A fuselagem central está a ser produzida na OGMA e outros componentes estão a cabo das oficinas da Embraer em Évora. O avião estará pronto a ser comercializado em 2016 e Portugal ainda não decidiu se comprará este modelo para substituir os actuais C-130 da Força Aérea Portuguesa.

Consórcio de empresas portuguesas é excluído da corrida ao KC-390 da Embraer

Cátia Simões

29/05/14 00:05

O consórcio COMPASS, constituído por empresas portuguesas na área dos sistemas e ‘software', foi excluído do programa KC-390, o cargueiro militar da Embraer e cuja fuselagem central está a ser construída na OGMA.

"A candidatura do consórcio que reúne a oferta portuguesa na área de sistemas e ‘software' foi considerada não elegível, tendo a decisão de não elegibilidade sido comunicada ao promotor, encontrando-se presentemente a ser analisadas as respectivas alegações", segundo uma resposta do ministro da Economia aos deputados do PS, Rui Paulo Figueiredo e Paulo Ribeiro de Campos, consultada pelo Económico.

O consórcio português, liderado pela Empresa de Engenharia Aeronáutica (EEA) e que inclui empresas como a Novabase ou a Critical Software, seria responsável pelo "cérebro" do cargueiro militar. A fuselagem central está a ser produzida na OGMA e outros componentes estão a cabo das oficinas da Embraer em Évora. O avião estará pronto a ser comercializado em 2016 e Portugal ainda não decidiu se comprará este modelo para substituir os actuais C-130 da Força Aérea Portuguesa.

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