Investidores continuam expectantes em relação a uma decisão do Fed de começar a retirar os estímulos à economia. PSI 20 cai 0,3%.
Com a reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana agendada para a próxima semana, a atitude dos investidores foi de expectativa na última sessão de semana. Isto porque os membros da autoridade monetária dos EUA deverá decidir-se pelo início da retirada do plano de estímulos à economia, perante os indicadores positivos dados pela economia do país.
Foi neste cenário que as bolsas na Europa fecharam em alta ligeira, com os ganhos nas bolsas de Frankfurt, Paris e Madrid a situarem-se entre 0,1% e 0,2%. Por cá, o PSI 20, o principal índice português, fechou a cair 0,3% para os 6.059,93 pontos, com a queda da Portugal Telecom (-1,29%) a fazer-se sentir.
No total, 13 cotadas encerraram a última sessão da semana em terreno negativo, com nota ainda para as descidas da Galp (-0,08%), EDP (-0,15%) e EDP Renováveis (-0,74%), cotadas que contam muito para o desempenho global do ‘benchmark' nacional.
"O mercado português continua com fraca liquidez e apático, em linha com a Europa", resumia a meio da sessão o trader da Go Bulling Paulo Rosa em declarações à Reuters.
Um dos dados esperados do dia acabou por ser agridoce. As vendas a retalho nos EUA subiram no mês passado, mas a evolução registada ficou aquém do esperado pelos analistas, facto que condicionou a negociação nos mercados.
Em Wall Street, o índice tecnológico Nasdaq seguia em terreno negativo. Já o industrial Dow Jones e o S&P 500 avançavam em torno dos 0,3%.
Fora do mercado accionista, o euro seguia inalterado, perto da casa dos 1,33 dólares. E o ‘brent', a referência para as importações nacionais, desvalorizava 0,4% para os 112,18 dólares por barril, a caminho da maior queda semanal desde Junho, perante o aliviar dos receios em relação à Síria.
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Investidores continuam expectantes em relação a uma decisão do Fed de começar a retirar os estímulos à economia. PSI 20 cai 0,3%.
Com a reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana agendada para a próxima semana, a atitude dos investidores foi de expectativa na última sessão de semana. Isto porque os membros da autoridade monetária dos EUA deverá decidir-se pelo início da retirada do plano de estímulos à economia, perante os indicadores positivos dados pela economia do país.
Foi neste cenário que as bolsas na Europa fecharam em alta ligeira, com os ganhos nas bolsas de Frankfurt, Paris e Madrid a situarem-se entre 0,1% e 0,2%. Por cá, o PSI 20, o principal índice português, fechou a cair 0,3% para os 6.059,93 pontos, com a queda da Portugal Telecom (-1,29%) a fazer-se sentir.
No total, 13 cotadas encerraram a última sessão da semana em terreno negativo, com nota ainda para as descidas da Galp (-0,08%), EDP (-0,15%) e EDP Renováveis (-0,74%), cotadas que contam muito para o desempenho global do ‘benchmark' nacional.
"O mercado português continua com fraca liquidez e apático, em linha com a Europa", resumia a meio da sessão o trader da Go Bulling Paulo Rosa em declarações à Reuters.
Um dos dados esperados do dia acabou por ser agridoce. As vendas a retalho nos EUA subiram no mês passado, mas a evolução registada ficou aquém do esperado pelos analistas, facto que condicionou a negociação nos mercados.
Em Wall Street, o índice tecnológico Nasdaq seguia em terreno negativo. Já o industrial Dow Jones e o S&P 500 avançavam em torno dos 0,3%.
Fora do mercado accionista, o euro seguia inalterado, perto da casa dos 1,33 dólares. E o ‘brent', a referência para as importações nacionais, desvalorizava 0,4% para os 112,18 dólares por barril, a caminho da maior queda semanal desde Junho, perante o aliviar dos receios em relação à Síria.