Relação com Portas é "tranquila, cordial, boa"

02-10-2015
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Em declarações a jornalistas portugueses após uma reunião de ministros das Finanças da zona euro hoje, Maria Luís Albuquerque asseverou igualmente que a relação com o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, também responsável pelas relações com a 'troika', é "perfeitamente tranquila, cordial, boa".

A ministra disse que, uma vez que o anterior Eurogrupo em que participara fora já há mais de dois meses, no início de Julho, "ainda antes da resolução da crise política" em Portugal, começou por esclarecer os parceiros europeus de que "essa crise está completamente ultrapassada, que o Governo hoje está mais forte e mais coeso e completamente determinado em concluir o programa de ajustamento em Junho de 2014, como sempre esteve previsto".

Questionada sobre como tem decorrido a relação com Paulo Portas, nos contactos com a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), Maria Luís Albuquerque garantiu que há um "alinhamento de posições" e um objectivo partilhado.

"Parece-me que é razoavelmente visível que a relação é perfeitamente natural. Temos papéis absolutamente definidos nesta matéria, as competências do senhor vice-primeiro-ministro estão definidas na delegação de competências do primeiro-ministro, as competências da ministra das Finanças estão também definidas, e não há sobreposição. Temos aqui um alinhamento de posições, temos um objectivo que é do Governo, e, sendo do Governo, é partilhado por todos os seus membros", disse.

"É uma relação perfeitamente tranquila, cordial, boa, se quiserem uma palavra mais simples", sintetizou.

Em declarações a jornalistas portugueses após uma reunião de ministros das Finanças da zona euro hoje, Maria Luís Albuquerque asseverou igualmente que a relação com o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, também responsável pelas relações com a 'troika', é "perfeitamente tranquila, cordial, boa".

A ministra disse que, uma vez que o anterior Eurogrupo em que participara fora já há mais de dois meses, no início de Julho, "ainda antes da resolução da crise política" em Portugal, começou por esclarecer os parceiros europeus de que "essa crise está completamente ultrapassada, que o Governo hoje está mais forte e mais coeso e completamente determinado em concluir o programa de ajustamento em Junho de 2014, como sempre esteve previsto".

Questionada sobre como tem decorrido a relação com Paulo Portas, nos contactos com a 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), Maria Luís Albuquerque garantiu que há um "alinhamento de posições" e um objectivo partilhado.

"Parece-me que é razoavelmente visível que a relação é perfeitamente natural. Temos papéis absolutamente definidos nesta matéria, as competências do senhor vice-primeiro-ministro estão definidas na delegação de competências do primeiro-ministro, as competências da ministra das Finanças estão também definidas, e não há sobreposição. Temos aqui um alinhamento de posições, temos um objectivo que é do Governo, e, sendo do Governo, é partilhado por todos os seus membros", disse.

"É uma relação perfeitamente tranquila, cordial, boa, se quiserem uma palavra mais simples", sintetizou.

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