Secretário de Estado da Administração Local apresentou demissão

21-08-2015
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Paulo Júlio foi acusado de prevaricação, pelo Ministério Público (MP), enquanto presidente da Câmara de Penela, "devido a um concurso para a chefia de uma divisão da autarquia", a noticia foi avançada segunda-feira pela edição online do semanário Campeão das Províncias e confirmada oficialmente nas horas seguintes.

Paulo Júlio que deixou a Câmara de Penela para integrar o actual Governo "foi notificado pelo DIAP de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática em 2008 de prevaricação de titular de cargo político, enquanto presidente da Câmara Municipal de Penela", explicou posteriormente o gabinete do governante.

Em causa está um concurso para um lugar de chefe de divisão da autarquia que acabaria por ser ocupado por um primo em segundo grau de Paulo Júlio. No entanto, o governante garante que nunca usou critérios familiares para contratações.

"Trabalho há 20 anos em cargos de responsabilidade e nunca contratei, e jamais recrutarei, alguém por um critério familiar", sendo que no caso em apreço a decisão até coube a um júri, referiu. "Jamais faria isso, não me reconheço nesse tipo de procedimentos", acrescentou.

Na acusação, a que é feita referência pelo gabinete de Paulo Júlio, o Ministério Público entende que o concurso deveria ter sido aberto "a outros licenciados para lá daqueles na área científica constante do aviso", que foi História da Arte.

Paulo Júlio foi acusado de prevaricação, pelo Ministério Público (MP), enquanto presidente da Câmara de Penela, "devido a um concurso para a chefia de uma divisão da autarquia", a noticia foi avançada segunda-feira pela edição online do semanário Campeão das Províncias e confirmada oficialmente nas horas seguintes.

Paulo Júlio que deixou a Câmara de Penela para integrar o actual Governo "foi notificado pelo DIAP de Coimbra de um despacho de acusação pela alegada prática em 2008 de prevaricação de titular de cargo político, enquanto presidente da Câmara Municipal de Penela", explicou posteriormente o gabinete do governante.

Em causa está um concurso para um lugar de chefe de divisão da autarquia que acabaria por ser ocupado por um primo em segundo grau de Paulo Júlio. No entanto, o governante garante que nunca usou critérios familiares para contratações.

"Trabalho há 20 anos em cargos de responsabilidade e nunca contratei, e jamais recrutarei, alguém por um critério familiar", sendo que no caso em apreço a decisão até coube a um júri, referiu. "Jamais faria isso, não me reconheço nesse tipo de procedimentos", acrescentou.

Na acusação, a que é feita referência pelo gabinete de Paulo Júlio, o Ministério Público entende que o concurso deveria ter sido aberto "a outros licenciados para lá daqueles na área científica constante do aviso", que foi História da Arte.

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