Gil Vicente derrota Porto por 3-1

30-01-2012
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Campeões nacionais estavam sem perder há 703 dias.

O Gil Vicente causou a principal surpresa da 17ª jornada ao derrotar o Porto por 3-1, colocando fim a uma invencibilidade que durava há 55 jogos e 703 dias (os campeões nacionais estavam a um jogo de igualar o máximo de desafios sem derrotas, pertencente ao Benfica) - desde o dia 28 de Fevereiro de 2010, com a derrota por 0-3 em Alvalade, frente ao Sporting de Carlos Carvalhal, que os portistas não cediam.

O defesa Cláudio, que marcou de cabeça aos 15 minutos e bisou perto do intervalo, marcando de penalty após mão de Otamendi, num lance precedido de fora-de-jogo não assinalado a Pedro Moreira, foi o elemento mais em foco da equipa de Barcelos. Pelo meio, contudo, ficou uma grande penalidade por assinalar quando Daniel fez falta na área sobre Defour (25 m).

Sem Hulk, os campeões nacionais nunca mostraram soluções para alterar o rumo negativo e ficaram mesmo a perder por 0-3 aos 52 minutos, quando André Cunha se esgueirou pela direita no limite do fora-de-jogo, entrou na área, driblou Rolando por duas vezes e atirou cruzado para o golo.

Vítor Pereira ainda mexeu na equipa, colocando Danilo, Belluschi e, mais tarde, Cristian Rodríguez, mas, apesar das várias ocasiões de golo criadas, só chegaria ao golo através do pé esquerdo de Varela (77 m).

A derrota deixa o Porto a cinco pontos do Benfica e Vítor Pereira, considerando que a arbitragem "foi uma vergonha", acrescentou: "Se quiserem que a outra equipa encomende as faixas..."

Campeões nacionais estavam sem perder há 703 dias.

O Gil Vicente causou a principal surpresa da 17ª jornada ao derrotar o Porto por 3-1, colocando fim a uma invencibilidade que durava há 55 jogos e 703 dias (os campeões nacionais estavam a um jogo de igualar o máximo de desafios sem derrotas, pertencente ao Benfica) - desde o dia 28 de Fevereiro de 2010, com a derrota por 0-3 em Alvalade, frente ao Sporting de Carlos Carvalhal, que os portistas não cediam.

O defesa Cláudio, que marcou de cabeça aos 15 minutos e bisou perto do intervalo, marcando de penalty após mão de Otamendi, num lance precedido de fora-de-jogo não assinalado a Pedro Moreira, foi o elemento mais em foco da equipa de Barcelos. Pelo meio, contudo, ficou uma grande penalidade por assinalar quando Daniel fez falta na área sobre Defour (25 m).

Sem Hulk, os campeões nacionais nunca mostraram soluções para alterar o rumo negativo e ficaram mesmo a perder por 0-3 aos 52 minutos, quando André Cunha se esgueirou pela direita no limite do fora-de-jogo, entrou na área, driblou Rolando por duas vezes e atirou cruzado para o golo.

Vítor Pereira ainda mexeu na equipa, colocando Danilo, Belluschi e, mais tarde, Cristian Rodríguez, mas, apesar das várias ocasiões de golo criadas, só chegaria ao golo através do pé esquerdo de Varela (77 m).

A derrota deixa o Porto a cinco pontos do Benfica e Vítor Pereira, considerando que a arbitragem "foi uma vergonha", acrescentou: "Se quiserem que a outra equipa encomende as faixas..."

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