Petróleo a caminho da maior queda semanal desde Junho

13-09-2013
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Alívio das tensões em torno da Síria colocou preços do petróleo em rota descendente esta semana.

O barril de ‘brent', referência para as importações nacionais, deverá registar a maior queda semanal desde o final de Junho, registando uma descida acumulada acima de 4% desde segunda-feira, que poderá ter impacto nos preços dos combustíveis nas próximas semanas. Na sessão de hoje, em Londres, a cotação do contrato genérico desvalorizava 0,83% para os 111,7 dólares por barril.

Também em Nova Iorque os preços petrolíferos seguiam em queda acentuada. O barril de crude desvalorizava quase 1% para os 107,58 dólares.

A pressionar o ‘ouro negro' nos mercados internacionais está a aparente diminuição do risco associado a um eventual conflito internacional na Síria, depois de esta semana o regime de Assad ter aceitado a proposta russa para a entrega do arsenal químico aos inspectores internacionais. A meio da semana, Obama manifestou o seu cepticismo em relação a este plano, mas uma intervenção em Damasco está para já mais afastada.

"O mercado está sob pressão com o esfriar dos receios que existiam em torno de um ataque iminente à Síria", referiu Gene McGillian, analista da Tradition Energy, à Bloomberg.

Nas outras matérias-primas, a queda dos preços nos mercados é generalizada. O ouro e a prata, activos considerados porto de abrigo para os investidores, registam descidas de 1%, ao mesmo tempo que o trigo e o milho desvalorizavam também 1,42% e 1,13%, respectivamente.

Alívio das tensões em torno da Síria colocou preços do petróleo em rota descendente esta semana.

O barril de ‘brent', referência para as importações nacionais, deverá registar a maior queda semanal desde o final de Junho, registando uma descida acumulada acima de 4% desde segunda-feira, que poderá ter impacto nos preços dos combustíveis nas próximas semanas. Na sessão de hoje, em Londres, a cotação do contrato genérico desvalorizava 0,83% para os 111,7 dólares por barril.

Também em Nova Iorque os preços petrolíferos seguiam em queda acentuada. O barril de crude desvalorizava quase 1% para os 107,58 dólares.

A pressionar o ‘ouro negro' nos mercados internacionais está a aparente diminuição do risco associado a um eventual conflito internacional na Síria, depois de esta semana o regime de Assad ter aceitado a proposta russa para a entrega do arsenal químico aos inspectores internacionais. A meio da semana, Obama manifestou o seu cepticismo em relação a este plano, mas uma intervenção em Damasco está para já mais afastada.

"O mercado está sob pressão com o esfriar dos receios que existiam em torno de um ataque iminente à Síria", referiu Gene McGillian, analista da Tradition Energy, à Bloomberg.

Nas outras matérias-primas, a queda dos preços nos mercados é generalizada. O ouro e a prata, activos considerados porto de abrigo para os investidores, registam descidas de 1%, ao mesmo tempo que o trigo e o milho desvalorizavam também 1,42% e 1,13%, respectivamente.

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