Tráfego da Brisa atenuou quebra no terceiro trimestre

30-10-2013
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O tráfego médio diário (TMD) das rede principal da Brisa (BCR) no terceiro trimestre deste ano registou uma quebra de 4,1% face ao período homólogo.

Apesar de o tráfego na rede principal da Brisa continuar a cair, o ritmo de quebra tem-se atenuado, apontando para uma eventual tendência de recuperação.

No terceiro trimestre do ano passado, a quebra do tráfego da BCR - Brisa concessão Rodoviária havia sido de 14,7%.

Depois disso, no quatro trimestre de 2012, verificou-se uma redução de tráfego de 14%, uma quebra de 8,8% no primeiro trimestre deste ano e, finalmente, uma perda de 6,3% no segundo trimestre de 2013.

Também as receitas de portagem da BCR apontam para o mesmo caminho de recuperação: continuam em queda, mas estão a baixar a um ritmo mais lento.

No terceiro trimestre deste ano, as receitas de portagem da rede principal da Brisa caíram 2,7%, enquanto no período homólogo de 2012 haviam baixado 12% face ao período homólogo do ano precedente.

Depois, no primeiro trimestre deste ano, a queda das receitas de portagem foi de 8,6%, passando para uma redução de receitas de portagem de 5,5% no segundo trimestre deste ano.

Segundo o comunicado enviado pela BCR à CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as receitas de portagens verificadas no terceiro trimestre deste ano mantiveram "a tendência de abrandamento da quebra verificada nos últimos 12 meses".

Segundo o mesmo documento, "a tendência verificada supera o ‘guidance' inicial da BCR para 2013".

O tráfego médio diário (TMD) das rede principal da Brisa (BCR) no terceiro trimestre deste ano registou uma quebra de 4,1% face ao período homólogo.

Apesar de o tráfego na rede principal da Brisa continuar a cair, o ritmo de quebra tem-se atenuado, apontando para uma eventual tendência de recuperação.

No terceiro trimestre do ano passado, a quebra do tráfego da BCR - Brisa concessão Rodoviária havia sido de 14,7%.

Depois disso, no quatro trimestre de 2012, verificou-se uma redução de tráfego de 14%, uma quebra de 8,8% no primeiro trimestre deste ano e, finalmente, uma perda de 6,3% no segundo trimestre de 2013.

Também as receitas de portagem da BCR apontam para o mesmo caminho de recuperação: continuam em queda, mas estão a baixar a um ritmo mais lento.

No terceiro trimestre deste ano, as receitas de portagem da rede principal da Brisa caíram 2,7%, enquanto no período homólogo de 2012 haviam baixado 12% face ao período homólogo do ano precedente.

Depois, no primeiro trimestre deste ano, a queda das receitas de portagem foi de 8,6%, passando para uma redução de receitas de portagem de 5,5% no segundo trimestre deste ano.

Segundo o comunicado enviado pela BCR à CMVM - Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, as receitas de portagens verificadas no terceiro trimestre deste ano mantiveram "a tendência de abrandamento da quebra verificada nos últimos 12 meses".

Segundo o mesmo documento, "a tendência verificada supera o ‘guidance' inicial da BCR para 2013".

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