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Vice-presidente do PSD investigado por tráfico de influências
15:31 Luís Reis Pires
Marco António Costa diz estar disponível para prestar esclarecimentos no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).
O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, manifestou hoje a sua "imediata disponibilidade" para prestar esclarecimentos no DIAP do Porto, onde está a ser investigado na sequência de denúncia de alegados crimes de tráfico de influências, durante os mandatos na Câmara de Gaia.
A notícia foi avançada ontem pela RTP, que referiu que "a acusação partiu de Paulo Vieira da Silva, antigo dirigente do PSD-Porto, que enviou uma carta à Procuradoria a descrever uma rede de influências de Marco António Costa na autarquia e empresas municipais, onde terá beneficiado amigos e pessoas da estrutura partidária".
"Manifestei já à Procuradoria-Geral da República, no passado dia 11 de maio", mesmo antes de ser conhecida a existência de qualquer inquérito, "a imediata disponibilidade para prestar declarações no âmbito de qualquer processo em que seja visado", refere o porta-voz do PSD, numa nota de esclarecimento enviada à imprensa, citada pela Lusa.
Marco António Costa diz aceitar, "como princípio, que quem participa ativamente na vida pública está sujeito, e deve sujeitar-se, ao maior escrutínio mesmo quando estejam em causa insinuações infundadas". E rejeita fazer comentários de "natureza política", frisando reservar para o seu advogado "a resposta judicial à denúncia apresentada".
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Vice-presidente do PSD investigado por tráfico de influências
15:31 Luís Reis Pires
Marco António Costa diz estar disponível para prestar esclarecimentos no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).
O vice-presidente do PSD, Marco António Costa, manifestou hoje a sua "imediata disponibilidade" para prestar esclarecimentos no DIAP do Porto, onde está a ser investigado na sequência de denúncia de alegados crimes de tráfico de influências, durante os mandatos na Câmara de Gaia.
A notícia foi avançada ontem pela RTP, que referiu que "a acusação partiu de Paulo Vieira da Silva, antigo dirigente do PSD-Porto, que enviou uma carta à Procuradoria a descrever uma rede de influências de Marco António Costa na autarquia e empresas municipais, onde terá beneficiado amigos e pessoas da estrutura partidária".
"Manifestei já à Procuradoria-Geral da República, no passado dia 11 de maio", mesmo antes de ser conhecida a existência de qualquer inquérito, "a imediata disponibilidade para prestar declarações no âmbito de qualquer processo em que seja visado", refere o porta-voz do PSD, numa nota de esclarecimento enviada à imprensa, citada pela Lusa.
Marco António Costa diz aceitar, "como princípio, que quem participa ativamente na vida pública está sujeito, e deve sujeitar-se, ao maior escrutínio mesmo quando estejam em causa insinuações infundadas". E rejeita fazer comentários de "natureza política", frisando reservar para o seu advogado "a resposta judicial à denúncia apresentada".