Passos nega que tenha havido ordens de Maria Luís para ocultar prejuízos no BPN

02-10-2015
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Depois do comunicado desta manhã do MInistério das Finanças, foi a vez de o primeiro-ministro negar “maquilhagem” ou ocultação nas contas do exercício de 2012

Passos Coelho garantiu esta terça-feira que Maria Luís Albuquerque não deu ordens à Parvalorem para ocultar prejuízos de 150 milhões de euros no exercício de 2012. Falando aos jornalistas, o primeiro-ministro negou a notícia avançada pela Antena 1, que dava conta de que a atual ministra das Finanças teria, quando era secretária de Estado do Tesouro, tentado diminuir o agravamento do défice de 2012.

O primeiro-ministro afirmou que "não ocorreram prejuízos para reportar" e que apenas existiu uma revisão dos prejuízos estimados pedida por Maria Luís Albuquerque. A estimativa previu então um total de 400 milhões de euros em prejuízos e, de acordo com Passos Coelho, "o exercício não foi muito diferente".

O líder do PSD aproveitou ainda para salientar que a elaboração de estimativas "não é um exercício de adivinhação" e que acha natural que até ao final da campanha "apareçam notícias que parecem o que não são".

O primeiro-ministro foi ainda questionado sobre a taxa de desemprego estimada para agosto, revelada esta manhã pelo INE. Paulo Portas, que acompanhava Passos Coelho na visita ao Parque Tecnológico de Cantanhede, fez questão de responder, lembrando que os 12,4% previstos são "francamente bons" em relação ao mesmo período do ano passado.

O vice-primeiro-ministro preferiu não falar da tendência, que até julho tinha sido decrescente, mas antes das diferenças em relação ao início da legislatura, sublinhando que o número de desempregados já desceu em várias dezenas de milhar.

Depois do comunicado desta manhã do MInistério das Finanças, foi a vez de o primeiro-ministro negar “maquilhagem” ou ocultação nas contas do exercício de 2012

Passos Coelho garantiu esta terça-feira que Maria Luís Albuquerque não deu ordens à Parvalorem para ocultar prejuízos de 150 milhões de euros no exercício de 2012. Falando aos jornalistas, o primeiro-ministro negou a notícia avançada pela Antena 1, que dava conta de que a atual ministra das Finanças teria, quando era secretária de Estado do Tesouro, tentado diminuir o agravamento do défice de 2012.

O primeiro-ministro afirmou que "não ocorreram prejuízos para reportar" e que apenas existiu uma revisão dos prejuízos estimados pedida por Maria Luís Albuquerque. A estimativa previu então um total de 400 milhões de euros em prejuízos e, de acordo com Passos Coelho, "o exercício não foi muito diferente".

O líder do PSD aproveitou ainda para salientar que a elaboração de estimativas "não é um exercício de adivinhação" e que acha natural que até ao final da campanha "apareçam notícias que parecem o que não são".

O primeiro-ministro foi ainda questionado sobre a taxa de desemprego estimada para agosto, revelada esta manhã pelo INE. Paulo Portas, que acompanhava Passos Coelho na visita ao Parque Tecnológico de Cantanhede, fez questão de responder, lembrando que os 12,4% previstos são "francamente bons" em relação ao mesmo período do ano passado.

O vice-primeiro-ministro preferiu não falar da tendência, que até julho tinha sido decrescente, mas antes das diferenças em relação ao início da legislatura, sublinhando que o número de desempregados já desceu em várias dezenas de milhar.

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