ciência & tec. – Aventar

22-11-2014
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A marca Covid, reconhecida mundialmente como líder mundial da promoção do medo, é uma mina infinita de volumes monstruosos de dinheiro. Como tal, há que não deixar a vaca parada a pastar; urge ordenhá-la com o vigor que os benefícios exigem. Como tal, já foi anunciado um novo modelo de Covid. As autoridades já revelaram que se irá chamar Omicron® e terá todas as funcionalidades da versão anterior – como tosse, garganta dorida e desaparecimento, com o olfacto, de qualquer tipo de razoabilidade e lógica – mas apresenta também algumas actualizações à versão original, que a tornam particularmente notável. Este anúncio surge com um precioso timing, a tempo da campanha pelos boosters obrigatórios para todo o mexilhão. Apesar de ter surgido em África – alguns rumores sussurravam que teria sido no Botswana – a marca aconselha a que a origem não seja classificada como africana, por transparecer preconceito racial. Alguns críticos da especialidade já se desfizeram em elogios – como é o caso de Alexander De Croo, primeiro-ministro belga e consultor financeiro de profissão – que já classificou este modelo de Covid como “Covid-21”, pela sua incrível capacidade de propagação. Sajid Javid, secretário da Saúde britânico, foi ainda mais longe e adiantou que tudo indica que o Omicron® se trata da variante mais perigosa de todas. Esta consideração pode assemelhar-se a uma pueril tentativa de propagação de pânico, com adjetivação infantil e linguagem de bicho papão. Mas não se faça confusão; é apenas a opinião imparcial de um especialista maravilhado com a qualidade do produto.

Esta nova versão do Covid vem com alguns features de interesse maior. O que mais me saltou à vista foi definitivamente este:

O Omicron® vem com esta irresistível particularidade: oferece toda a gama de efeitos nefastos de qualquer vacina experimental do mercado. O leitor poderá estar a indagar-se a que se deve então a autêntica explosão de problemas cardiorrespiratórios na população, algo bem espelhado nas complicações do foro cardíaco que grassam o mundo do desporto nos últimos meses, fenómeno que está a começar a ficar difícil de varrer para debaixo do tapete, porque a lista vai já em centenas de ocorrências, a maioria resultando em morte, e ainda há um número cada vez maior de “celebridades”, maiores ou menores, a sofrer de problemas que é razoável assumir terem resultado da injecção mandatória.

Pois acontece que os efeitos do Omicron® são tão potentes – não é por acaso que esta é a variante mais perigosa de todas – que pode apresentar efeitos retroactivos. Indivíduos que ainda não padeciam de Omicron® faleceram já de problemas cardíacos decorrentes de futura infecção. O futuro está aqui, meus amigos. Qualquer associação de complicações cardíacas com a vacinação em massa, e não com a nova variante do Botswana, é uma linear negação da Ciência e todos os seus pilares.

Alguns haters da marca começaram já a lançar maliciosos rumores sobre o novo produto. Não passam, naturalmente, de invejosas carpideiras e provocadores negacionistas. Vejam, por exemplo, o que ousou dizer Angelique Coetzee:

Estamos claramente perante críticas encomendadas pela concorrência. A marca roga-vos então para que não acreditem no que pensam ver, não acreditem no que pensam ouvir, não acreditem no que pensam concluir. Acreditem neles, e só neles, que tudo farão para nos levar a porto seguro. Mas não prometem nada. Ou não se tratasse esta da variante mais perigosa de todas.

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A marca Covid, reconhecida mundialmente como líder mundial da promoção do medo, é uma mina infinita de volumes monstruosos de dinheiro. Como tal, há que não deixar a vaca parada a pastar; urge ordenhá-la com o vigor que os benefícios exigem. Como tal, já foi anunciado um novo modelo de Covid. As autoridades já revelaram que se irá chamar Omicron® e terá todas as funcionalidades da versão anterior – como tosse, garganta dorida e desaparecimento, com o olfacto, de qualquer tipo de razoabilidade e lógica – mas apresenta também algumas actualizações à versão original, que a tornam particularmente notável. Este anúncio surge com um precioso timing, a tempo da campanha pelos boosters obrigatórios para todo o mexilhão. Apesar de ter surgido em África – alguns rumores sussurravam que teria sido no Botswana – a marca aconselha a que a origem não seja classificada como africana, por transparecer preconceito racial. Alguns críticos da especialidade já se desfizeram em elogios – como é o caso de Alexander De Croo, primeiro-ministro belga e consultor financeiro de profissão – que já classificou este modelo de Covid como “Covid-21”, pela sua incrível capacidade de propagação. Sajid Javid, secretário da Saúde britânico, foi ainda mais longe e adiantou que tudo indica que o Omicron® se trata da variante mais perigosa de todas. Esta consideração pode assemelhar-se a uma pueril tentativa de propagação de pânico, com adjetivação infantil e linguagem de bicho papão. Mas não se faça confusão; é apenas a opinião imparcial de um especialista maravilhado com a qualidade do produto.

Esta nova versão do Covid vem com alguns features de interesse maior. O que mais me saltou à vista foi definitivamente este:

O Omicron® vem com esta irresistível particularidade: oferece toda a gama de efeitos nefastos de qualquer vacina experimental do mercado. O leitor poderá estar a indagar-se a que se deve então a autêntica explosão de problemas cardiorrespiratórios na população, algo bem espelhado nas complicações do foro cardíaco que grassam o mundo do desporto nos últimos meses, fenómeno que está a começar a ficar difícil de varrer para debaixo do tapete, porque a lista vai já em centenas de ocorrências, a maioria resultando em morte, e ainda há um número cada vez maior de “celebridades”, maiores ou menores, a sofrer de problemas que é razoável assumir terem resultado da injecção mandatória.

Pois acontece que os efeitos do Omicron® são tão potentes – não é por acaso que esta é a variante mais perigosa de todas – que pode apresentar efeitos retroactivos. Indivíduos que ainda não padeciam de Omicron® faleceram já de problemas cardíacos decorrentes de futura infecção. O futuro está aqui, meus amigos. Qualquer associação de complicações cardíacas com a vacinação em massa, e não com a nova variante do Botswana, é uma linear negação da Ciência e todos os seus pilares.

Alguns haters da marca começaram já a lançar maliciosos rumores sobre o novo produto. Não passam, naturalmente, de invejosas carpideiras e provocadores negacionistas. Vejam, por exemplo, o que ousou dizer Angelique Coetzee:

Estamos claramente perante críticas encomendadas pela concorrência. A marca roga-vos então para que não acreditem no que pensam ver, não acreditem no que pensam ouvir, não acreditem no que pensam concluir. Acreditem neles, e só neles, que tudo farão para nos levar a porto seguro. Mas não prometem nada. Ou não se tratasse esta da variante mais perigosa de todas.

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