Portas promete "dar tudo" para fortalecer relação com Venezuela

20-08-2015
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O ministro português dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje em Caracas que a relação bilateral entre Portugal e a Venezuela "é para consolidar e para avançar", garantindo que o Governo sabe a importância que tem para a economia portuguesa.

"Vamos ter uma série de mesas de trabalho, a Venezuela de um lado e empresas portuguesas do outro, procurando interesses mútuos. A minha função é facilitar o acesso das empresas portuguesas às autoridades da Venezuela, é desbloquear alguns problemas que estejam pendentes e dar um sinal claríssimo de que a relação com a Venezuela, que cresceu muito, e que é fundamental para as empresas portuguesas, é para consolidar e para avançar", disse Paulo Portas.

Paulo Portas falava aos jornalistas na residência oficial do embaixador luso em Caracas, Mário Alberto Lino da Silva, após um encontro com empresários portugueses e luso-venezuelanos.

"Nós vamos dar tudo por tudo para conseguir avançar ainda mais nesta relação comercial. Eu quero que fique claro que a intenção do Governo português, que é um Governo focado e é pragmático, sabe a importância que tem para a economia portuguesa conseguir estas exportações", sublinhou.

O chefe da diplomacia portuguesa explicou ainda que chegou à Venezuela "no mesmo momento em que uma missão empresarial coordenada com o Governo (português) com mais de 40 empresas veio trabalhar com as autoridades da Venezuela" em sectores como electricidade, energias, obras públicas, infra-estruturas, tecnologias de alimentar, agro alimentar, sector financeiro, turismo, tecnologias de educação e construção naval".

Explicou ainda que Lisboa quer "consolidar os negócios que já estão feitos e avançar para novos negócios" e defendeu também a transformação das embaixadas em centros de negócios.

"É por isso que um ministro dos Negócios Estrangeiros deve transformar as embaixadas naquilo que vocês viram aqui hoje. Estavam dezenas e dezenas de empresários com quem pude conversar directamente. Juntar os diplomáticos com os comerciais, os comerciais fazem o encontro dos negócios e os diplomatas e políticos facilitam o acesso às decisões políticas", disse.

Paulo Portas mostrou-se ainda convencido que no quadro da viagem à Venezuela já há sinais que encorajadores, nomeadamente no âmbito do programa petróleo por exportações.

Segundo o ministro, o acordo entre Lisboa e Caracas "foi uma boa base" que poderá ser usada noutros países, mesmo tendo em conta que "o mercado da Venezuela é muito específico".

"A verdade é que foi uma boa base para que as compras de combustíveis de parte de Portugal servissem ao mesmo tempo para financiar as nossas exportações, e portanto é certamente uma matéria de reflexão a forma como as coisas aqui funcionaram", vincou.

O chefe da diplomacia portuguesa chegou ao final da tarde (noite em Lisboa) de domingo à Venezuela para uma visita de três dias durante a qual, além de encontrar-se com membros da comunidade portuguesa local e empresários lusos, prevê estabelecer contactos políticos e económicos a diferentes níveis com as autoridades venezuelanas.

O ministro português dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje em Caracas que a relação bilateral entre Portugal e a Venezuela "é para consolidar e para avançar", garantindo que o Governo sabe a importância que tem para a economia portuguesa.

"Vamos ter uma série de mesas de trabalho, a Venezuela de um lado e empresas portuguesas do outro, procurando interesses mútuos. A minha função é facilitar o acesso das empresas portuguesas às autoridades da Venezuela, é desbloquear alguns problemas que estejam pendentes e dar um sinal claríssimo de que a relação com a Venezuela, que cresceu muito, e que é fundamental para as empresas portuguesas, é para consolidar e para avançar", disse Paulo Portas.

Paulo Portas falava aos jornalistas na residência oficial do embaixador luso em Caracas, Mário Alberto Lino da Silva, após um encontro com empresários portugueses e luso-venezuelanos.

"Nós vamos dar tudo por tudo para conseguir avançar ainda mais nesta relação comercial. Eu quero que fique claro que a intenção do Governo português, que é um Governo focado e é pragmático, sabe a importância que tem para a economia portuguesa conseguir estas exportações", sublinhou.

O chefe da diplomacia portuguesa explicou ainda que chegou à Venezuela "no mesmo momento em que uma missão empresarial coordenada com o Governo (português) com mais de 40 empresas veio trabalhar com as autoridades da Venezuela" em sectores como electricidade, energias, obras públicas, infra-estruturas, tecnologias de alimentar, agro alimentar, sector financeiro, turismo, tecnologias de educação e construção naval".

Explicou ainda que Lisboa quer "consolidar os negócios que já estão feitos e avançar para novos negócios" e defendeu também a transformação das embaixadas em centros de negócios.

"É por isso que um ministro dos Negócios Estrangeiros deve transformar as embaixadas naquilo que vocês viram aqui hoje. Estavam dezenas e dezenas de empresários com quem pude conversar directamente. Juntar os diplomáticos com os comerciais, os comerciais fazem o encontro dos negócios e os diplomatas e políticos facilitam o acesso às decisões políticas", disse.

Paulo Portas mostrou-se ainda convencido que no quadro da viagem à Venezuela já há sinais que encorajadores, nomeadamente no âmbito do programa petróleo por exportações.

Segundo o ministro, o acordo entre Lisboa e Caracas "foi uma boa base" que poderá ser usada noutros países, mesmo tendo em conta que "o mercado da Venezuela é muito específico".

"A verdade é que foi uma boa base para que as compras de combustíveis de parte de Portugal servissem ao mesmo tempo para financiar as nossas exportações, e portanto é certamente uma matéria de reflexão a forma como as coisas aqui funcionaram", vincou.

O chefe da diplomacia portuguesa chegou ao final da tarde (noite em Lisboa) de domingo à Venezuela para uma visita de três dias durante a qual, além de encontrar-se com membros da comunidade portuguesa local e empresários lusos, prevê estabelecer contactos políticos e económicos a diferentes níveis com as autoridades venezuelanas.

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