CDS dá apoio à execução das metas da troika

20-06-2011
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O anúncio foi feito ao princípio da noite pelo líder do CDS, Paulo Portas, que sublinhou no entanto a margem de manobra que o próximo Governo tem para fazer ajustes nas medidas. À cabeça a suspensão do TGV. “Um bom governo pode fazer um bom acordo, um mau governo não pode fazer mais do que um acordo mediano”, disse Portas.

O líder centrista considera que há pontos no acordo negociado com FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu que “devem merecer melhores soluções no futuro”. É o caso de um IRS mais simples e “mais amigo” da família e da necessidade de encontrar financiamento na segurança social para compensar a redução da taxa social única. Portas também considerou incoerentes as propostas sobre o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), na medida em que se pretende incentivar o mercado de arrendamento.

Como “pontos positivos”, o líder do CDS salientou a exclusão dos cortes das pensões mínimas, rurais e sociais e o facto de o acesso dos jovens ao subsídio de desemprego ter sido melhorado em contrapartida desta prestação social ser atribuída por menos tempo. Também referiu “o princípio do fim das parcerias público-privadas”.

Tal como o líder do PSD tem repetido, também hoje Paulo Portas criticou o atraso do Governo em pedir ajuda externa: “Se tivéssemos pedido ajuda mais cedo teríamos poupado dinheiro e negociado em melhores condições”.

O anúncio foi feito ao princípio da noite pelo líder do CDS, Paulo Portas, que sublinhou no entanto a margem de manobra que o próximo Governo tem para fazer ajustes nas medidas. À cabeça a suspensão do TGV. “Um bom governo pode fazer um bom acordo, um mau governo não pode fazer mais do que um acordo mediano”, disse Portas.

O líder centrista considera que há pontos no acordo negociado com FMI, Comissão Europeia e Banco Central Europeu que “devem merecer melhores soluções no futuro”. É o caso de um IRS mais simples e “mais amigo” da família e da necessidade de encontrar financiamento na segurança social para compensar a redução da taxa social única. Portas também considerou incoerentes as propostas sobre o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), na medida em que se pretende incentivar o mercado de arrendamento.

Como “pontos positivos”, o líder do CDS salientou a exclusão dos cortes das pensões mínimas, rurais e sociais e o facto de o acesso dos jovens ao subsídio de desemprego ter sido melhorado em contrapartida desta prestação social ser atribuída por menos tempo. Também referiu “o princípio do fim das parcerias público-privadas”.

Tal como o líder do PSD tem repetido, também hoje Paulo Portas criticou o atraso do Governo em pedir ajuda externa: “Se tivéssemos pedido ajuda mais cedo teríamos poupado dinheiro e negociado em melhores condições”.

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