Passos: “Tenho o próximo ministro das Finanças na cabeça”

01-10-2015
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Passos Coelho diz que é prematuro falar sobre o tema - “primeiro é preciso ganhar as eleições, não se esfola um coelho antes de o caçar” -, mas confessa ter “tudo esclarecido na cabeça”. Maria Luís sorri. Portas disfarça.

Ao lado de Paulo Portas e da ministra das Finanças, que o acompanham no dia de campanha no distrito de Setúbal, Pedro Passos Coelho foi desafiado a responder à pergunta: “Se ganhar as eleições, já sabe quem vai escolher para ministro das Finanças?”

“Na minha cabeça, isso está muito esclarecido”, respondeu o primeiro-ministro. Ao lado, Maria Luísa Albuquerque sorriau. Portas, nem pestanejou.

Passos disse, no entanto, que “esta não é altura para falar nisso, porque primeiro é preciso ganhar as eleições”. “Não se esfola um coelho antes de o caçar”, ironizou.

Rejeitando a ideia de estar a fugir aos encontros com a população, o primeiroministro explicou que nesta fase da campanha empenha-se sobretudo a mostrar a obra feita: “Temos do nosso lado coisas importantes para mostrar, investimentos relevantíssimos, e o enorme potencial de investimento e de reindustrialização que pode trazer muito emprego e que podemos garantir se conseguirmos manter o capital de confiança que consquistámos”.

Como pano de fundo, o potencial novo porto do Barreiro. Pedro Passos Coelho sublinhou não estar em causa o investimento público, mas sim o investimento privado, ao qual o Estado “dará todo o apoio”, se ''do ponto de vista ambiental e económico o projeto se mostrar viável''.

Passos Coelho diz que é prematuro falar sobre o tema - “primeiro é preciso ganhar as eleições, não se esfola um coelho antes de o caçar” -, mas confessa ter “tudo esclarecido na cabeça”. Maria Luís sorri. Portas disfarça.

Ao lado de Paulo Portas e da ministra das Finanças, que o acompanham no dia de campanha no distrito de Setúbal, Pedro Passos Coelho foi desafiado a responder à pergunta: “Se ganhar as eleições, já sabe quem vai escolher para ministro das Finanças?”

“Na minha cabeça, isso está muito esclarecido”, respondeu o primeiro-ministro. Ao lado, Maria Luísa Albuquerque sorriau. Portas, nem pestanejou.

Passos disse, no entanto, que “esta não é altura para falar nisso, porque primeiro é preciso ganhar as eleições”. “Não se esfola um coelho antes de o caçar”, ironizou.

Rejeitando a ideia de estar a fugir aos encontros com a população, o primeiroministro explicou que nesta fase da campanha empenha-se sobretudo a mostrar a obra feita: “Temos do nosso lado coisas importantes para mostrar, investimentos relevantíssimos, e o enorme potencial de investimento e de reindustrialização que pode trazer muito emprego e que podemos garantir se conseguirmos manter o capital de confiança que consquistámos”.

Como pano de fundo, o potencial novo porto do Barreiro. Pedro Passos Coelho sublinhou não estar em causa o investimento público, mas sim o investimento privado, ao qual o Estado “dará todo o apoio”, se ''do ponto de vista ambiental e económico o projeto se mostrar viável''.

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