CDS-PP: Concelhia de Lisboa

24-01-2012
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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, pediu quinta-feira à noite o voto para os democratas-cristãos nas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa, para "avisar" e "castigar" o Governo."A 15 de Julho dêem um aviso à navegação ao sr. primeiro-ministro. O voto no CDS castiga o engenheiro Sócrates e dá força a quem pode constituir uma alternativa", defendeu Portas, num jantar de campanha do candidato Telmo Correia.O líder do CDS-PP apresentou razões para os eleitores não votarem no candidato do PS, António Costa, do PSD, Fernando Negrão, e no independente e ex-presidente da Câmara Carmona Rodrigues."Votar António Costa nem pensar, ele é o advogado do engenheiro Sócrates não é o procurador de Lisboa", avisou, dando como exemplo o facto de ser "indiferente" para o candidato socialista que o aeroporto se mantenha ou não na Portela."Votar no candidato do PSD - com toda a simpatia, ainda está a aprender", afirmou Portas, referindo-se aos enganos de Fernando Negrão nos nomes de várias instituições da capital.Já em relação a Carmona Rodrigues, Portas disse perceber "a simpatia" mas alertou."Os votos no engenheiro Carmona Rodrigues não aquecem nem arrefecem o engenheiro Sócrates. Votar no CDS preocupa o engenheiro Sócrates", contrapôs.Num discurso virado contra o Governo socialista, Portas concentrou-se nas áreas da saúde e da educação."O sr. ministro da Saúde que agora governa por relatórios mandou cá para fora a ideia de que é preciso subir as taxas moderadoras", criticou, aludindo ao relatório que visa assegurar a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).Para Portas, "não é possível tratar igualmente quem tem recursos e quem não tem".Sobre o mesmo tema, o líder do CDS contestou ainda a ideia - do mesmo relatório - de diminuir os benefícios fiscais com a saúde, pelo menos enquanto não for alterado o modelo do IRS."Não aceitamos que retirem benefícios fiscais e continuemos com um IRS com taxas altas e complicado (...) Menos benefícios e menos excepções mas taxas mais baixas de IRS", defendeu.À ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, Portas avisou que o CDS não aceita um sistema de ensino onde "não há mérito, não há autoridade, não há disciplina"."No país do engenheiro Sócrates, é possível passar de ano sem assiduidade e sem aprovação", resumiu.

O líder do CDS-PP, Paulo Portas, pediu quinta-feira à noite o voto para os democratas-cristãos nas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa, para "avisar" e "castigar" o Governo."A 15 de Julho dêem um aviso à navegação ao sr. primeiro-ministro. O voto no CDS castiga o engenheiro Sócrates e dá força a quem pode constituir uma alternativa", defendeu Portas, num jantar de campanha do candidato Telmo Correia.O líder do CDS-PP apresentou razões para os eleitores não votarem no candidato do PS, António Costa, do PSD, Fernando Negrão, e no independente e ex-presidente da Câmara Carmona Rodrigues."Votar António Costa nem pensar, ele é o advogado do engenheiro Sócrates não é o procurador de Lisboa", avisou, dando como exemplo o facto de ser "indiferente" para o candidato socialista que o aeroporto se mantenha ou não na Portela."Votar no candidato do PSD - com toda a simpatia, ainda está a aprender", afirmou Portas, referindo-se aos enganos de Fernando Negrão nos nomes de várias instituições da capital.Já em relação a Carmona Rodrigues, Portas disse perceber "a simpatia" mas alertou."Os votos no engenheiro Carmona Rodrigues não aquecem nem arrefecem o engenheiro Sócrates. Votar no CDS preocupa o engenheiro Sócrates", contrapôs.Num discurso virado contra o Governo socialista, Portas concentrou-se nas áreas da saúde e da educação."O sr. ministro da Saúde que agora governa por relatórios mandou cá para fora a ideia de que é preciso subir as taxas moderadoras", criticou, aludindo ao relatório que visa assegurar a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS).Para Portas, "não é possível tratar igualmente quem tem recursos e quem não tem".Sobre o mesmo tema, o líder do CDS contestou ainda a ideia - do mesmo relatório - de diminuir os benefícios fiscais com a saúde, pelo menos enquanto não for alterado o modelo do IRS."Não aceitamos que retirem benefícios fiscais e continuemos com um IRS com taxas altas e complicado (...) Menos benefícios e menos excepções mas taxas mais baixas de IRS", defendeu.À ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, Portas avisou que o CDS não aceita um sistema de ensino onde "não há mérito, não há autoridade, não há disciplina"."No país do engenheiro Sócrates, é possível passar de ano sem assiduidade e sem aprovação", resumiu.

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