Paulo Portas contra “os que andam aí a dizer que há turistas a mais”

01-10-2015
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Num jantar-debate promovido pelos empresários turísticos, o representante do partido da coligação reforçou o objetivo da eliminação definitiva da sobretaxa de IRS até 2019

"Dizer que há turistas a mais é dar um pontapé na criação de riqueza e não querer receber o mundo", enfatizou Paulo Portas, vice-primeiro ministro, num jantar promovido pela Confederação do Turismo Português que decorreu ontem à noite num hotel em Lisboa.

Desmistificando "ideias feitas em certos meios de esquerda", no sentido de o crescimento em volume de turistas não estar a ter equivalente em receitas, Portas frisou que em Portugal "há mais turistas e a gastar mais dinheiro". Lembrou que no primeiro semestre de 2015 as dormidas no país aumentaram 7,3% e que as receitas turísticas subiram 12,2% "e sobre o melhor ano se sempre".

"Os turistas deixam 25 milhões de euros por dia em Portugal. Quem anda aí a dizer que há turistas a mais devia apontar fontes alternativas de receitas. O país não está em condições de desperdiçar esses recursos", sublinhou Paulo Portas. "Não podemos blindar um sector que está a crescer 12% em receitas, mas sim apoiar o que mais faz brilhar Portugal no mundo, que é o turismo".

"E não é só a Primavera Árabe, senão Portugal tinha níveis de crescimento iguais aos de Espanha, o que nós dobrámos", salientou ainda Portas, sustentando que "Portugal foi dos países que compreendeu melhor" o novo fenómeno da "emergência de mercados que não existiam com o embaratecimento das viagens de avião e centenas de milhares de pessoas a poder viajar".

No jantar promovido pelos empresários do turismo, o atual vice-primeiro ministro sustentou que "é expectável manter o défice controlado das finanças públicas" e adiantou ser "viável de 2016 a 2019 a eliminação definitiva da sobretaxa de IRS". Segundo Paulo Portas, "foi a mais injusta de todas as medidas que tivemos de passar, tanto para os que estão no ativo como para os reformados".

Num jantar-debate promovido pelos empresários turísticos, o representante do partido da coligação reforçou o objetivo da eliminação definitiva da sobretaxa de IRS até 2019

"Dizer que há turistas a mais é dar um pontapé na criação de riqueza e não querer receber o mundo", enfatizou Paulo Portas, vice-primeiro ministro, num jantar promovido pela Confederação do Turismo Português que decorreu ontem à noite num hotel em Lisboa.

Desmistificando "ideias feitas em certos meios de esquerda", no sentido de o crescimento em volume de turistas não estar a ter equivalente em receitas, Portas frisou que em Portugal "há mais turistas e a gastar mais dinheiro". Lembrou que no primeiro semestre de 2015 as dormidas no país aumentaram 7,3% e que as receitas turísticas subiram 12,2% "e sobre o melhor ano se sempre".

"Os turistas deixam 25 milhões de euros por dia em Portugal. Quem anda aí a dizer que há turistas a mais devia apontar fontes alternativas de receitas. O país não está em condições de desperdiçar esses recursos", sublinhou Paulo Portas. "Não podemos blindar um sector que está a crescer 12% em receitas, mas sim apoiar o que mais faz brilhar Portugal no mundo, que é o turismo".

"E não é só a Primavera Árabe, senão Portugal tinha níveis de crescimento iguais aos de Espanha, o que nós dobrámos", salientou ainda Portas, sustentando que "Portugal foi dos países que compreendeu melhor" o novo fenómeno da "emergência de mercados que não existiam com o embaratecimento das viagens de avião e centenas de milhares de pessoas a poder viajar".

No jantar promovido pelos empresários do turismo, o atual vice-primeiro ministro sustentou que "é expectável manter o défice controlado das finanças públicas" e adiantou ser "viável de 2016 a 2019 a eliminação definitiva da sobretaxa de IRS". Segundo Paulo Portas, "foi a mais injusta de todas as medidas que tivemos de passar, tanto para os que estão no ativo como para os reformados".

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