Paulo Portas e Rui Tavares: a história em coligação

08-10-2015
marcar artigo

Um coro catita de Cassandras canta todos os dias a mesma cantilena apocalíptica: a democracia portuguesa está em crise, o regime vai colapsar, o apocalipse é amanhã, Salazar afia as adagas no túmulo beirão. Gosto bastante da narrativa, sim senhor, mas há um problema: a realidade, que é mais risonha do que o coro. Aliás, julgo que 2015 é um ano histórico para a democracia portuguesa. Pela primeira vez na nossa história, uma coligação governamental de direita vai completar uma legislatura e, à esquerda, surgem ex-radicais que lutam por uma coligação governamental com os socialistas.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI

Um coro catita de Cassandras canta todos os dias a mesma cantilena apocalíptica: a democracia portuguesa está em crise, o regime vai colapsar, o apocalipse é amanhã, Salazar afia as adagas no túmulo beirão. Gosto bastante da narrativa, sim senhor, mas há um problema: a realidade, que é mais risonha do que o coro. Aliás, julgo que 2015 é um ano histórico para a democracia portuguesa. Pela primeira vez na nossa história, uma coligação governamental de direita vai completar uma legislatura e, à esquerda, surgem ex-radicais que lutam por uma coligação governamental com os socialistas.

Para continuar a ler o artigo, clique AQUI

marcar artigo