Paulo Portas ao Expresso. “PS subestimou a coligação”

01-10-2015
marcar artigo

Se ainda fosse jornalista, Paulo Portas sabe bem que reportagem gostaria de ter feito por estes dias. Não a desta campanha eleitoral, a ouvir discursos repetitivos, a comer rancho e carne assada e a galgar país, mas outra, bem longe, nas Caraíbas: a reportagem que o ex-diretor de “O Independente” gostaria de ter feito era a da visita do Papa Francisco a Cuba. Mas há 20 anos que Portas trocou o jornalismo pela política e os textos pelas campanhas. Duas décadas depois, há coisas que não mudam: continua a não ter horários e quer sempre mais um café. Passa das 11h da noite de quinta-feira, dia 24, Portas acaba de se despedir de Passos Coelho, depois de um comício em Vila Real que deixou muito animada a comitiva coligacionista. Entra no carro e dá boleia ao Expresso a caminho de Espinho, onde a caravana do Portugal à Frente montou quartel-general durante a etapa nortenha da campanha. “Senhor Ricardo, temos de parar aí nalgum sítio para um café. E ligue para o hotel para saber se quando chegarmos ainda posso jantar. Estou cheio de fome”, diz ao motorista.

Leia mais na edição deste fim de semana

Se ainda fosse jornalista, Paulo Portas sabe bem que reportagem gostaria de ter feito por estes dias. Não a desta campanha eleitoral, a ouvir discursos repetitivos, a comer rancho e carne assada e a galgar país, mas outra, bem longe, nas Caraíbas: a reportagem que o ex-diretor de “O Independente” gostaria de ter feito era a da visita do Papa Francisco a Cuba. Mas há 20 anos que Portas trocou o jornalismo pela política e os textos pelas campanhas. Duas décadas depois, há coisas que não mudam: continua a não ter horários e quer sempre mais um café. Passa das 11h da noite de quinta-feira, dia 24, Portas acaba de se despedir de Passos Coelho, depois de um comício em Vila Real que deixou muito animada a comitiva coligacionista. Entra no carro e dá boleia ao Expresso a caminho de Espinho, onde a caravana do Portugal à Frente montou quartel-general durante a etapa nortenha da campanha. “Senhor Ricardo, temos de parar aí nalgum sítio para um café. E ligue para o hotel para saber se quando chegarmos ainda posso jantar. Estou cheio de fome”, diz ao motorista.

Leia mais na edição deste fim de semana

marcar artigo