Conservadores ingleses ganham contra as sondagens

15-08-2015
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Na Inglaterra, a nossa velha aliada,desde Maio de 1386, com o Tratado de Windsor, que foi uma espécie de renovação da Aliança Anglo-Portuguesa de 1373, quando os ingleses combateram ao lado da Casa de Avis, na Batalha de Aljubarrota, contra os castelhanos, voltou a não querer nada com os Trabalhistas, desde a queda de Tony Blair e a sua desastrosa Terceira Via.

Queixam-se as agências do falhanço das sondagens, que davam um empate técnico entre Conservadores e Trabalhistas, outras que já viam a vitória dos Trabalhistas, mas dificilmente acreditavam na vitória dos Conservadores, de David Cameron.

Em Portugal,a nossa comunicação social, toda ela canhota, neste regime da Abrilada, alinhou sempre com a vitória da canhota inglesa, numa espécie de “colinho” para o canhoto da nossa praça, que dá pelo nome de António Costa.

Os eleitores, quer portugueses quer ingleses, sabem dar respostas adequadas e favoráveis a quem trata bem da economia para o bem-estar geral da população.

Cameron apelou aos ingleses para que não permitissem que outros estragassem a economia inglesa, mantida com sacrifício, mas com as medidas necessárias ao seu equilíbrio.

A Inglaterra pode servir de exemplo para os eleitores portugueses, os quais têm sido duramente sacrificados, depois da bancarrota socialista de Sócrates, mas que já é possível ver luz ao fundo do túnel, que vai permitir o regresso à normalidade económico-financeira e às estabilidades política e orçamental.

Nas outras versões do Tratado de Windsor, a Inglaterra nunca respeitou a amizade luso-britânica e Portugal foi sempre altamente penalizado, nomeadamente quanto à posse dos seus territórios ultramarinos,os quais foram objeto de cobiça dos ingleses a que se juntaram os alemães.

Com Portugal em situação de bancarrota no tempo do Rei D. Carlos, os empréstimos ingleses e alemães seriam avalizados pelos lucros das alfândegas de Angola, Moçambique e até de Timor, sempre na perspetiva de que não pudéssemos pagar os juros de tais empréstimos, para abocanharem esses territórios.

A Inglaterra invocava sempre essa antiga aliança, quando os seus interesses se encontravam ameaçados, como foram os casos da sua guerra na África do Sul, na Primeira e Segunda Guerras Mundiais, solicitando a colaboração do nosso pais

A aliança não impediu o esbulho do território entre Angola e Moçambique, conhecido por Mapa-Cor-de Rosa, com o argumento da necessidade da construção da linha de caminho de ferro do Cabo ao Cairo.

Quando da invasão do Estado da Índia por Nehru, fechou o canal Suez aos nossos barcos. Na Guerra do Ultramar alinhou com os países que não autorizavam o uso de armas NATO no palco de guerra, mas favoreceu no passado os empréstimos para a política do Fontismo, que um grande estadista português, de nome Salazar, acabou por pagar em 1967, com a política do rigor orçamental que o caracterizou.

Regressando à vitória dos Conservadores de David Cameron nas eleições legislativas de 2015, elas são um excelente presságio para igual vitória da atual Coligação em Portugal, com vista à consolidação orçamental, que permitirá devolver aos portugueses o que lhes foi retirado nos anos do sacrifício.

A vitória de Cameron permitirá rever toda a política do multiculturalismo, perspectiva de integração que falhou completamente na Europa, sobretudo com muçulmanos, conforme anunciou na Conferencia de Munique, ao lado de Merkel, a que se juntou mais tarde Sarkozy.

A promessa de referendo para a continuidade da Inglaterra na UE é uma questão a seguir com prudência e atenção.

Saibam os portugueses tapar os ouvidos aos cânticos melodiosos das sereias de Ulisses, que por aí andam a prometer o que não podem satisfazer sem agravar défices, com o engenho enganador de tais promessas serem difundidas, como os episódios das telenovelas, caso da descida do IRS, que já não é generalizado,mas apenas para alguns.

Aguardemos o que Portugal vai esperar das eleições em Outubro próximo.O bom senso vai imperar certamente para a continuidade da paz e do equilíbrio das contas.

Depois de 41 anos de regime, a atual coligação consegue chegar ao términus da legislatura e vai continuar pela certa.

Na Inglaterra, a nossa velha aliada,desde Maio de 1386, com o Tratado de Windsor, que foi uma espécie de renovação da Aliança Anglo-Portuguesa de 1373, quando os ingleses combateram ao lado da Casa de Avis, na Batalha de Aljubarrota, contra os castelhanos, voltou a não querer nada com os Trabalhistas, desde a queda de Tony Blair e a sua desastrosa Terceira Via.

Queixam-se as agências do falhanço das sondagens, que davam um empate técnico entre Conservadores e Trabalhistas, outras que já viam a vitória dos Trabalhistas, mas dificilmente acreditavam na vitória dos Conservadores, de David Cameron.

Em Portugal,a nossa comunicação social, toda ela canhota, neste regime da Abrilada, alinhou sempre com a vitória da canhota inglesa, numa espécie de “colinho” para o canhoto da nossa praça, que dá pelo nome de António Costa.

Os eleitores, quer portugueses quer ingleses, sabem dar respostas adequadas e favoráveis a quem trata bem da economia para o bem-estar geral da população.

Cameron apelou aos ingleses para que não permitissem que outros estragassem a economia inglesa, mantida com sacrifício, mas com as medidas necessárias ao seu equilíbrio.

A Inglaterra pode servir de exemplo para os eleitores portugueses, os quais têm sido duramente sacrificados, depois da bancarrota socialista de Sócrates, mas que já é possível ver luz ao fundo do túnel, que vai permitir o regresso à normalidade económico-financeira e às estabilidades política e orçamental.

Nas outras versões do Tratado de Windsor, a Inglaterra nunca respeitou a amizade luso-britânica e Portugal foi sempre altamente penalizado, nomeadamente quanto à posse dos seus territórios ultramarinos,os quais foram objeto de cobiça dos ingleses a que se juntaram os alemães.

Com Portugal em situação de bancarrota no tempo do Rei D. Carlos, os empréstimos ingleses e alemães seriam avalizados pelos lucros das alfândegas de Angola, Moçambique e até de Timor, sempre na perspetiva de que não pudéssemos pagar os juros de tais empréstimos, para abocanharem esses territórios.

A Inglaterra invocava sempre essa antiga aliança, quando os seus interesses se encontravam ameaçados, como foram os casos da sua guerra na África do Sul, na Primeira e Segunda Guerras Mundiais, solicitando a colaboração do nosso pais

A aliança não impediu o esbulho do território entre Angola e Moçambique, conhecido por Mapa-Cor-de Rosa, com o argumento da necessidade da construção da linha de caminho de ferro do Cabo ao Cairo.

Quando da invasão do Estado da Índia por Nehru, fechou o canal Suez aos nossos barcos. Na Guerra do Ultramar alinhou com os países que não autorizavam o uso de armas NATO no palco de guerra, mas favoreceu no passado os empréstimos para a política do Fontismo, que um grande estadista português, de nome Salazar, acabou por pagar em 1967, com a política do rigor orçamental que o caracterizou.

Regressando à vitória dos Conservadores de David Cameron nas eleições legislativas de 2015, elas são um excelente presságio para igual vitória da atual Coligação em Portugal, com vista à consolidação orçamental, que permitirá devolver aos portugueses o que lhes foi retirado nos anos do sacrifício.

A vitória de Cameron permitirá rever toda a política do multiculturalismo, perspectiva de integração que falhou completamente na Europa, sobretudo com muçulmanos, conforme anunciou na Conferencia de Munique, ao lado de Merkel, a que se juntou mais tarde Sarkozy.

A promessa de referendo para a continuidade da Inglaterra na UE é uma questão a seguir com prudência e atenção.

Saibam os portugueses tapar os ouvidos aos cânticos melodiosos das sereias de Ulisses, que por aí andam a prometer o que não podem satisfazer sem agravar défices, com o engenho enganador de tais promessas serem difundidas, como os episódios das telenovelas, caso da descida do IRS, que já não é generalizado,mas apenas para alguns.

Aguardemos o que Portugal vai esperar das eleições em Outubro próximo.O bom senso vai imperar certamente para a continuidade da paz e do equilíbrio das contas.

Depois de 41 anos de regime, a atual coligação consegue chegar ao términus da legislatura e vai continuar pela certa.

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