A culpa é das tecnologias, dizem os pais irresponsáveis

14-08-2015
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Cum caraças, acordei e fiquei a saber que era Domingo. Ora, estava a passar pelo Diário de Notícias e vi o seguinte: “Quando a vida das crianças gira em torno dos ecrãs”. Tema engraçado, não acham? Eu por acaso também acho e, por isso, decidi desta vez escrever uma publicação com o restante papel higiénico que tenho no WC. Espero não me vir a arrepender.

Então, a notícia começa assim: “Se os pais deixassem, Filipe, 12 anos, passava as férias entre o computador, a PlayStation, o smartphone e o tablet. “A vida dele é isto. Está dependente destas novas tecnologias. Não quer ir para o ATL, não tem vontade de fazer mais nada”, conta a mãe, Anabela Rolo.”, bem, eu só gostava de explicar à Anabela Rolo, que a vida do seu filho de 12 anos ainda deve ser controlada por ela. Se Filipe, de 12 anos, já é dependente das novas tecnologias, é porque decerto não está a ter uma educação saudável nem recomendável.

“No período de aulas, Filipe passa cerca de uma hora por dia agarrado aos dispositivos electrónicos, mas nas férias está “ligado” entre as 09.00 e as 13.00 e das 14.00 às 16.30. São cerca de seis hora e meia por dia à frente dos ecrãs, a jogar e a ver vídeos de youtubers.”, alto e para o baile! Passa tantas horas em frente aos dispositivos electrónicos, e não passa horinha sequer na página do Facebook do Maldisposto? Mais: então, mas o Filipe tem 12 anos e já ninguém tem mão no miúdo? Ou só conseguem dominar a fera quando lhe dão tudo que quer e quando faz o que quer?

O que é certo é que, Anabela Rolo, procurou a ajuda de um psicólogo. Tudo bem, atitude digna de uma mãe consciente de que o estilo de vida do seu “rebelde” de 12 anos leva, não lhe trará vantagens no futuro. Contudo, isto demonstra bem que os pais do momento não sabem de facto educar os seus filhos. Mas também acho que não seja novidade para ninguém que tem costume ler jornais e estar atento aos temas da actualidade e ao comportamento dos jovens que nos rodeiam. Ainda assim, a notícia até estava a correr bem até ler: “Filipe é um exemplo de como a tecnologia pode tomar conta da vida das crianças. Não é um caso extremo, mas há situações em que os jovens deixam de comer, de dormir ou até de usar a casa de banho para navegar na Internet ou jogar videojogos.”, e aqui eu tenho de intervir: Não senhor jornalista do Diário de Notícias. Não é a tecnologia que está a tomar conta da vida das crianças. A falta de atenção dos pais e a irresponsabilidade de alguns, é que permitem que a tecnologia se apodere da vida dos jovens. Porque é que tentamos sempre responsabilizar os outros das nossas falhas? Não entendo!

Não é preciso ir muito longe, basta ir deslizando no feed de notícias de qualquer conta de Facebook para verificar que a maioria dos menores não estão a ser vigiados pelos pais, e se estão, algo de muito grave se passa dentro de casa para permitirem certas publicações. Aliás, eu sou de acordo que os menores nem sequer deviam estar registados no Facebook quanto mais estarem a navegar sem vigilância dos pais. Enfim, mais do mesmo.

Cum caraças, acordei e fiquei a saber que era Domingo. Ora, estava a passar pelo Diário de Notícias e vi o seguinte: “Quando a vida das crianças gira em torno dos ecrãs”. Tema engraçado, não acham? Eu por acaso também acho e, por isso, decidi desta vez escrever uma publicação com o restante papel higiénico que tenho no WC. Espero não me vir a arrepender.

Então, a notícia começa assim: “Se os pais deixassem, Filipe, 12 anos, passava as férias entre o computador, a PlayStation, o smartphone e o tablet. “A vida dele é isto. Está dependente destas novas tecnologias. Não quer ir para o ATL, não tem vontade de fazer mais nada”, conta a mãe, Anabela Rolo.”, bem, eu só gostava de explicar à Anabela Rolo, que a vida do seu filho de 12 anos ainda deve ser controlada por ela. Se Filipe, de 12 anos, já é dependente das novas tecnologias, é porque decerto não está a ter uma educação saudável nem recomendável.

“No período de aulas, Filipe passa cerca de uma hora por dia agarrado aos dispositivos electrónicos, mas nas férias está “ligado” entre as 09.00 e as 13.00 e das 14.00 às 16.30. São cerca de seis hora e meia por dia à frente dos ecrãs, a jogar e a ver vídeos de youtubers.”, alto e para o baile! Passa tantas horas em frente aos dispositivos electrónicos, e não passa horinha sequer na página do Facebook do Maldisposto? Mais: então, mas o Filipe tem 12 anos e já ninguém tem mão no miúdo? Ou só conseguem dominar a fera quando lhe dão tudo que quer e quando faz o que quer?

O que é certo é que, Anabela Rolo, procurou a ajuda de um psicólogo. Tudo bem, atitude digna de uma mãe consciente de que o estilo de vida do seu “rebelde” de 12 anos leva, não lhe trará vantagens no futuro. Contudo, isto demonstra bem que os pais do momento não sabem de facto educar os seus filhos. Mas também acho que não seja novidade para ninguém que tem costume ler jornais e estar atento aos temas da actualidade e ao comportamento dos jovens que nos rodeiam. Ainda assim, a notícia até estava a correr bem até ler: “Filipe é um exemplo de como a tecnologia pode tomar conta da vida das crianças. Não é um caso extremo, mas há situações em que os jovens deixam de comer, de dormir ou até de usar a casa de banho para navegar na Internet ou jogar videojogos.”, e aqui eu tenho de intervir: Não senhor jornalista do Diário de Notícias. Não é a tecnologia que está a tomar conta da vida das crianças. A falta de atenção dos pais e a irresponsabilidade de alguns, é que permitem que a tecnologia se apodere da vida dos jovens. Porque é que tentamos sempre responsabilizar os outros das nossas falhas? Não entendo!

Não é preciso ir muito longe, basta ir deslizando no feed de notícias de qualquer conta de Facebook para verificar que a maioria dos menores não estão a ser vigiados pelos pais, e se estão, algo de muito grave se passa dentro de casa para permitirem certas publicações. Aliás, eu sou de acordo que os menores nem sequer deviam estar registados no Facebook quanto mais estarem a navegar sem vigilância dos pais. Enfim, mais do mesmo.

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