Luís de Matos: atuar no West End de Londres é “muito especial”

14-08-2015
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Luís de Matos assume ser “muito especial” participar num espetáculo de magia em Londres, onde faz desaparecer um automóvel desportivo de tonelada e meia, avaliado em 36 mil euros.

“Atuar no West End de Londres está na lista de desejos de qualquer criador e artista sério”, afirmou o ilusionista português à agência Lusa.

Luís de Matos é um dos protagonistas do espetáculo “Impossible” (“Impossível”), no West End, o bairro dos teatros musicais, em Londres, tendo feito a estreia no sábado passado, na sala Noel Coward, ficando em cena até 29 de agosto.

Promovido como “o maior espetáculo de magia das últimas décadas”, tem números de ilusionismo, escapismo, truques com recurso a tecnologia e outros feitos sem qualquer recurso senão a técnicas simples de prestidigitação, reúne, no mesmo palco, pela primeira vez, Jonathan Goodwin, Chris Cox, Katherine Mills, Ben Hart, Jamie Allan, Magical Bones, Ali Cook, além de Luís de Matos.

“Ao longo dos anos fui abençoado e privilegiado por poder atuar em palcos prestigiados em todo o mundo, desde a Opera de Sydney ao Caesear’s Palace [Las Vegas], incluindo o London Palladium. Porém, uma série de cinco semanas como esta, no coração do mais prestigiado bairro de teatro do mundo, é algo que só posso abraçar com imenso orgulho e alegria”, acrescentou Luís de Matos.

Parte do seu número, revelou à Lusa, inclui fazer desaparecer um automóvel desportivo de 1,5 toneladas, avaliado em 36 mil euros.

A imprensa britânica tem sido mediana nas críticas, falando o Financial Times numa sensação de “dejà-vu” (“já visto”).

“Apesar de todas as mudanças de apresentação, o repertório básico consiste nos mesmos truques já conhecidos de fazer desaparecer, com armários e adivinhação [‘mentalism’]”, lê-se no diário financeiro.

O Guardian e o Daily Telegraph referem o desequilíbrio de género do painel, que inclui apenas uma artista feminina, sendo os três jornais unânimes na classificação de três estrelas.

Luís de Matos vinca que este projeto surge numa altura em que a sua “maturidade artística” é suficiente para enfrentar o desafio e também a responsabilidade de congregar um grupo de artistas, que descreveu como “todos mundo diferentes e muito bons”.

Luís de Matos assume ser “muito especial” participar num espetáculo de magia em Londres, onde faz desaparecer um automóvel desportivo de tonelada e meia, avaliado em 36 mil euros.

“Atuar no West End de Londres está na lista de desejos de qualquer criador e artista sério”, afirmou o ilusionista português à agência Lusa.

Luís de Matos é um dos protagonistas do espetáculo “Impossible” (“Impossível”), no West End, o bairro dos teatros musicais, em Londres, tendo feito a estreia no sábado passado, na sala Noel Coward, ficando em cena até 29 de agosto.

Promovido como “o maior espetáculo de magia das últimas décadas”, tem números de ilusionismo, escapismo, truques com recurso a tecnologia e outros feitos sem qualquer recurso senão a técnicas simples de prestidigitação, reúne, no mesmo palco, pela primeira vez, Jonathan Goodwin, Chris Cox, Katherine Mills, Ben Hart, Jamie Allan, Magical Bones, Ali Cook, além de Luís de Matos.

“Ao longo dos anos fui abençoado e privilegiado por poder atuar em palcos prestigiados em todo o mundo, desde a Opera de Sydney ao Caesear’s Palace [Las Vegas], incluindo o London Palladium. Porém, uma série de cinco semanas como esta, no coração do mais prestigiado bairro de teatro do mundo, é algo que só posso abraçar com imenso orgulho e alegria”, acrescentou Luís de Matos.

Parte do seu número, revelou à Lusa, inclui fazer desaparecer um automóvel desportivo de 1,5 toneladas, avaliado em 36 mil euros.

A imprensa britânica tem sido mediana nas críticas, falando o Financial Times numa sensação de “dejà-vu” (“já visto”).

“Apesar de todas as mudanças de apresentação, o repertório básico consiste nos mesmos truques já conhecidos de fazer desaparecer, com armários e adivinhação [‘mentalism’]”, lê-se no diário financeiro.

O Guardian e o Daily Telegraph referem o desequilíbrio de género do painel, que inclui apenas uma artista feminina, sendo os três jornais unânimes na classificação de três estrelas.

Luís de Matos vinca que este projeto surge numa altura em que a sua “maturidade artística” é suficiente para enfrentar o desafio e também a responsabilidade de congregar um grupo de artistas, que descreveu como “todos mundo diferentes e muito bons”.

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