O maior site de relacionamentos extraconjugais do mundo, o Ashley Madison, foi alvo de um ataque informático. Os piratas que o hackearam ameaçam revelar os dados dos utilizadores registados caso o site não seja retirado da Internet, conta o Jornal de Notícias.
A notícia, que foi avançada recentemente por um investigador de segurança, já foi confirmada pela empresa responsável pelo website, a Avid Life Media. “Não vamos negar que isto aconteceu”, diz Noel Biderman, CEO da empresa, ao salientar que se tratou de um crime.
“Lançamos imediatamente uma investigação profunda, com a ajuda de especialistas forenses e profissionais de segurança para determinar a origem, natureza e alcance deste incidente”, admite a empresa, em comunicado.
O ataque foi reivindicado por um grupo chamado “The Impact Team”, que, alegadamente, conseguiu ter acesso à base de dados do website, registos financeiros e detalhes pessoais dos donos e de mais de 37 milhões de utilizadores.
O grupo quer agora que o site Ashley Madison deixe de estar disponível online. Se tal não acontecer, o grupo ameaça revelar “todos os registos dos consumidores, incluindo os perfis que contêm todas as fantasias sexuais dos clientes, bem como as transações que fizeram, nomes, moradas, documentos e emails”.
Segundo o manifesto deixado pelo grupo, o ataque acontece porque a empresa responsável pelo website passou a disponibilizar, por 19 dólares (cerca de 17,50 euros), um serviço de eliminação total de dados aos seus clientes. O grupo de hackers garante que essa ferramenta, que garantiu mais de 1,7 milhões de dólares à empresa em 2014, é “uma completa mentira”.
“A maior parte dos utilizadores usa um cartão de crédito para pagar, pelo que todos os detalhes desse pagamento ficam guardados e não são apagados, como prometido. Isso inclui nomes reais e moradas, algumas das informações que os utilizadores mais queriam ver apagadas”
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O maior site de relacionamentos extraconjugais do mundo, o Ashley Madison, foi alvo de um ataque informático. Os piratas que o hackearam ameaçam revelar os dados dos utilizadores registados caso o site não seja retirado da Internet, conta o Jornal de Notícias.
A notícia, que foi avançada recentemente por um investigador de segurança, já foi confirmada pela empresa responsável pelo website, a Avid Life Media. “Não vamos negar que isto aconteceu”, diz Noel Biderman, CEO da empresa, ao salientar que se tratou de um crime.
“Lançamos imediatamente uma investigação profunda, com a ajuda de especialistas forenses e profissionais de segurança para determinar a origem, natureza e alcance deste incidente”, admite a empresa, em comunicado.
O ataque foi reivindicado por um grupo chamado “The Impact Team”, que, alegadamente, conseguiu ter acesso à base de dados do website, registos financeiros e detalhes pessoais dos donos e de mais de 37 milhões de utilizadores.
O grupo quer agora que o site Ashley Madison deixe de estar disponível online. Se tal não acontecer, o grupo ameaça revelar “todos os registos dos consumidores, incluindo os perfis que contêm todas as fantasias sexuais dos clientes, bem como as transações que fizeram, nomes, moradas, documentos e emails”.
Segundo o manifesto deixado pelo grupo, o ataque acontece porque a empresa responsável pelo website passou a disponibilizar, por 19 dólares (cerca de 17,50 euros), um serviço de eliminação total de dados aos seus clientes. O grupo de hackers garante que essa ferramenta, que garantiu mais de 1,7 milhões de dólares à empresa em 2014, é “uma completa mentira”.
“A maior parte dos utilizadores usa um cartão de crédito para pagar, pelo que todos os detalhes desse pagamento ficam guardados e não são apagados, como prometido. Isso inclui nomes reais e moradas, algumas das informações que os utilizadores mais queriam ver apagadas”