Internacionalização do circuito de Vila real mais próxima com início das obras

09-04-2015
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As obras nas boxes e ‘paddock’ do Circuito Automóvel de Vila Real começam hoje com vista à criação das condições necessárias à realização do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), anunciou o município.

O circuito de Vila Real vai ser o palco para uma prova do WTCC entre 10 e 12 de julho de 2015.

Para esta internacionalização, Vila Real precisa de realizar obras de melhoria a nível das boxes e do ‘paddock’, as quais começam hoje e deverão estar concluídas dentro de dois meses e meio.

A intervenção vai decorrer em duas fases e estende-se pelas ruas Ator Ruy de Carvalho e Alameda de Grasse, onde vai ser retirado o paralelo do pavimento e o relvado ali existente. Vai ainda ser feito um nivelamento do terreno e o alcatroamento.

Na Alameda de Grasse será criado um recinto polivalente que servirá as corridas e posteriormente poderá ser usado para eventos na cidade ao longo do ano.

Para a melhoria das condições de segurança do circuito será ainda removida a rotunda de Mateus.

Esta intervenção a nível das infraestruturas representa um investimento de cerca de 600 mil euros e é comparticipada por fundos comunitários.

Depois, iniciar-se-á a montagem dos railes à volta da pista de 4,6 quilómetros, as redes e a consolidação de toda a estrutura de segurança do circuito citadino.

O presidente da Câmara de Vila Real já disse que foi apresentada uma segunda candidatura para “o imaterial”, de cerca de 600 mil euros, que servirá para a homologação do circuito para o nível dois da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) e para o pagamento da FIA à Eurosport.

A organização do evento envolve ainda o Clube Automóvel de Vila Real e a Associação Promotora do Circuito Internacional de Vila Real.

De acordo com as estimativas já reveladas pelo autarca, o WTCC poderá proporcionar um retorno financeiro direto de 3,5 milhões de euros à cidade e indireto de 80 milhões à região.

Rui Santos disse que a prova tem “uma projeção mundial”, podendo chegar “a mais de 500 milhões de pessoas”.

A realização do WTCC em Vila Real está garantida até 2017, o que acontece meses depois de a Câmara do Porto ter decidido suspender a realização do Circuito da Boavista em 2015.

As primeiras corridas no Circuito de Vila Real, criado por Aureliano Barrigas, realizaram-se em 1931 e foram incluídas no programa das festas da cidade.

Durante várias décadas, milhares de pessoas visitavam anualmente Vila Real para assistir às corridas de automóveis, que se tornaram um dos “maiores eventos de Trás-os-Montes e Alto Douro” até terminarem em 1991, depois da sucessão de vários acidentes graves.

O anterior executivo de Manuel Martins (PSD) retomou o circuito em 2007, com uma pista mais reduzida, mas o evento só se realizou até 2010 e, depois, de novo em 2014 pela iniciativa da equipa de Rui Santos.

As obras nas boxes e ‘paddock’ do Circuito Automóvel de Vila Real começam hoje com vista à criação das condições necessárias à realização do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), anunciou o município.

O circuito de Vila Real vai ser o palco para uma prova do WTCC entre 10 e 12 de julho de 2015.

Para esta internacionalização, Vila Real precisa de realizar obras de melhoria a nível das boxes e do ‘paddock’, as quais começam hoje e deverão estar concluídas dentro de dois meses e meio.

A intervenção vai decorrer em duas fases e estende-se pelas ruas Ator Ruy de Carvalho e Alameda de Grasse, onde vai ser retirado o paralelo do pavimento e o relvado ali existente. Vai ainda ser feito um nivelamento do terreno e o alcatroamento.

Na Alameda de Grasse será criado um recinto polivalente que servirá as corridas e posteriormente poderá ser usado para eventos na cidade ao longo do ano.

Para a melhoria das condições de segurança do circuito será ainda removida a rotunda de Mateus.

Esta intervenção a nível das infraestruturas representa um investimento de cerca de 600 mil euros e é comparticipada por fundos comunitários.

Depois, iniciar-se-á a montagem dos railes à volta da pista de 4,6 quilómetros, as redes e a consolidação de toda a estrutura de segurança do circuito citadino.

O presidente da Câmara de Vila Real já disse que foi apresentada uma segunda candidatura para “o imaterial”, de cerca de 600 mil euros, que servirá para a homologação do circuito para o nível dois da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) e para o pagamento da FIA à Eurosport.

A organização do evento envolve ainda o Clube Automóvel de Vila Real e a Associação Promotora do Circuito Internacional de Vila Real.

De acordo com as estimativas já reveladas pelo autarca, o WTCC poderá proporcionar um retorno financeiro direto de 3,5 milhões de euros à cidade e indireto de 80 milhões à região.

Rui Santos disse que a prova tem “uma projeção mundial”, podendo chegar “a mais de 500 milhões de pessoas”.

A realização do WTCC em Vila Real está garantida até 2017, o que acontece meses depois de a Câmara do Porto ter decidido suspender a realização do Circuito da Boavista em 2015.

As primeiras corridas no Circuito de Vila Real, criado por Aureliano Barrigas, realizaram-se em 1931 e foram incluídas no programa das festas da cidade.

Durante várias décadas, milhares de pessoas visitavam anualmente Vila Real para assistir às corridas de automóveis, que se tornaram um dos “maiores eventos de Trás-os-Montes e Alto Douro” até terminarem em 1991, depois da sucessão de vários acidentes graves.

O anterior executivo de Manuel Martins (PSD) retomou o circuito em 2007, com uma pista mais reduzida, mas o evento só se realizou até 2010 e, depois, de novo em 2014 pela iniciativa da equipa de Rui Santos.

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