A mulher das mulheres que “é” madre Teresa, é o elemento católico que mais aprecio, que acho mais lúcida.
Comecei a gostar desta mulher pequena mas infinita por excelência, ainda antes das Aulas de Religião Moral no Preparatório.
A provar a sua lucidez está a crise de fé de madre Teresa de Calcutá que terá durado cinquenta anos, todos os anos que madre Teresa passou na Índia. Tudo ante a impossibilidade de curar e dar comida aos desvalidos. E não via respostas de Deus.
E resumiu-o no seguinte:
«Sinto um vazio e um silêncio tão grande que eu olho e não vejo, oiço e não escuto, a língua move-se e não falo».
Madre Teresa continua: os «condenados ao inferno sofrem um castigo eterno porque perderam Deus. Na minha própria alma sinto uma dor enorme com esta perda, sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus e que, na realidade, não existe»
São cartas escritas semanas antes da missionária receber o prémio Nobel da Paz em 1979.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)
A mulher das mulheres que “é” madre Teresa, é o elemento católico que mais aprecio, que acho mais lúcida.
Comecei a gostar desta mulher pequena mas infinita por excelência, ainda antes das Aulas de Religião Moral no Preparatório.
A provar a sua lucidez está a crise de fé de madre Teresa de Calcutá que terá durado cinquenta anos, todos os anos que madre Teresa passou na Índia. Tudo ante a impossibilidade de curar e dar comida aos desvalidos. E não via respostas de Deus.
E resumiu-o no seguinte:
«Sinto um vazio e um silêncio tão grande que eu olho e não vejo, oiço e não escuto, a língua move-se e não falo».
Madre Teresa continua: os «condenados ao inferno sofrem um castigo eterno porque perderam Deus. Na minha própria alma sinto uma dor enorme com esta perda, sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus e que, na realidade, não existe»
São cartas escritas semanas antes da missionária receber o prémio Nobel da Paz em 1979.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)