Era a palinologia a deslizar

14-08-2015
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Era uma brisa leve ao de levezinho…

Mais leve que o que se paga na Brisa…

Uma brisa agradável em tarde de Maio.

Que fazia trinados de Cantigas de Maio

Que tocam fundo. Até ao coração

De nostalgia longipétaloga.

A brisa leve não estava ali.

Estava mais adiante. Na Póvoa.

Um cabelo fino, uns sorrisos presente

E de difícil descrição.

Agradava-me vê-lo desalinhar as meleias

Talvez tapando os olhos

E os dedos apressados a desarrumar,

Alinhando-o. Como areia a fugir dentre os dedos.

Na brisa mais intensa

Alinhar meleias

Não seria realmente mais possível.

E maior o meu deleite.

Pele bonita, branquinha

Mas “não copinho de leite”

Em corpo esbelto

E sedutor, na candura e graciosidade

Que me deixava olvidado

Sob o controlo

De tanta personalidade pessoal

E pessoalizada. Quase exclusiva.

Mas eu aquém. Sem jeito.

Sem sadutorisar e tropego…

Mário Adão Magalhães 015/05/15 03,016h

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

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Era uma brisa leve ao de levezinho…

Mais leve que o que se paga na Brisa…

Uma brisa agradável em tarde de Maio.

Que fazia trinados de Cantigas de Maio

Que tocam fundo. Até ao coração

De nostalgia longipétaloga.

A brisa leve não estava ali.

Estava mais adiante. Na Póvoa.

Um cabelo fino, uns sorrisos presente

E de difícil descrição.

Agradava-me vê-lo desalinhar as meleias

Talvez tapando os olhos

E os dedos apressados a desarrumar,

Alinhando-o. Como areia a fugir dentre os dedos.

Na brisa mais intensa

Alinhar meleias

Não seria realmente mais possível.

E maior o meu deleite.

Pele bonita, branquinha

Mas “não copinho de leite”

Em corpo esbelto

E sedutor, na candura e graciosidade

Que me deixava olvidado

Sob o controlo

De tanta personalidade pessoal

E pessoalizada. Quase exclusiva.

Mas eu aquém. Sem jeito.

Sem sadutorisar e tropego…

Mário Adão Magalhães 015/05/15 03,016h

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

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