O socialismo perde eleições

09-04-2015
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As eleições na Madeira fragilizaram o PSD, pois a sua maioria absoluta foi “arrancada a ferros”, ao contrário do que acontecia no tempo de Alberto João Jardim.

O CDS aproveitou para alcançar o segundo lugar, apesar da imprensa madeirense, com controlo social democrata, desde longa data, a tecer as malhas que envolvem e obstaculizam o crescimento do CDS.

Em todo o caso, mesmo que o PS afirme que as eleições regionais não influenciaram as nacionais, o certo é que a Coligação Governamental acaba por ali prevalecer, o que levou o líder socialista a demitir-se de imediato, perante os seus resultados.

Há um excelente sinal dado pela Madeira que poderá encorajar a continuidade da Coligação em Portugal, pois as promessas socialistas, apregoadas por elementos socráticos, ligados a António Costa, não conseguem convencer o eleitorado para uma possível mudança.

Nem mesmo na Madeira o PS forneceu credibilidade.

Em França, o socialismo continua em queda livre. A dupla Hollande/Valls voltou a sofrer mais um derrota, agora nas cantonais, ficando atrás da FN de Marine Le Pen.

O grande vencedor é a UMP de Sarkozy, em boa hora regressado à liderança da direita.

Ainda que estas eleições sejam de características especiais, o que aqui conta é a vitória da direita aliada ao centro e a derrota de toda a esquerda.

Também cremos que os quase 25% de Marine Le Pen representam um voto de protesto contra a situação em França, país com excesso de muçulmanos e africanos, a quem se atribuem a maioria dos conflitos, dado a inutilidade da política de esquerda, desde há trinta anos, denominada por multiculturalismo, a qual fez crescer o comunitarismo nos bairros difíceis,com a respetiva guetização dos mesmos.

Sobretudo os muçulmanos não podem fechar-se nesse comunitarismo, com o “direito à diferença”, o qual coloca indivíduos como se estivessem a viver no pais de origem e outros, os mais jovens, não reconhecendo nem os valores da origem nem os do pais de acolhimento.

A integração tem sido um pesadelo para a França.

Contudo,realce-se a política externa de Hollande, pese embora o facto do falhanço no plano interno, o certo é que Hollande enviou, no bom momento, forças especiais para o Mali, evitando a islamização pela AQMI e recentemente esteve na manifestação em Tunis a favor da Democracia no país e contra o terrorismo islâmico.

As eleições cantonais foram, porém, mais um golpe contra a política económica do governo a braços com um défice superior a 4% e que terá de diminuir para 3% até 2017.

As eleições na Madeira fragilizaram o PSD, pois a sua maioria absoluta foi “arrancada a ferros”, ao contrário do que acontecia no tempo de Alberto João Jardim.

O CDS aproveitou para alcançar o segundo lugar, apesar da imprensa madeirense, com controlo social democrata, desde longa data, a tecer as malhas que envolvem e obstaculizam o crescimento do CDS.

Em todo o caso, mesmo que o PS afirme que as eleições regionais não influenciaram as nacionais, o certo é que a Coligação Governamental acaba por ali prevalecer, o que levou o líder socialista a demitir-se de imediato, perante os seus resultados.

Há um excelente sinal dado pela Madeira que poderá encorajar a continuidade da Coligação em Portugal, pois as promessas socialistas, apregoadas por elementos socráticos, ligados a António Costa, não conseguem convencer o eleitorado para uma possível mudança.

Nem mesmo na Madeira o PS forneceu credibilidade.

Em França, o socialismo continua em queda livre. A dupla Hollande/Valls voltou a sofrer mais um derrota, agora nas cantonais, ficando atrás da FN de Marine Le Pen.

O grande vencedor é a UMP de Sarkozy, em boa hora regressado à liderança da direita.

Ainda que estas eleições sejam de características especiais, o que aqui conta é a vitória da direita aliada ao centro e a derrota de toda a esquerda.

Também cremos que os quase 25% de Marine Le Pen representam um voto de protesto contra a situação em França, país com excesso de muçulmanos e africanos, a quem se atribuem a maioria dos conflitos, dado a inutilidade da política de esquerda, desde há trinta anos, denominada por multiculturalismo, a qual fez crescer o comunitarismo nos bairros difíceis,com a respetiva guetização dos mesmos.

Sobretudo os muçulmanos não podem fechar-se nesse comunitarismo, com o “direito à diferença”, o qual coloca indivíduos como se estivessem a viver no pais de origem e outros, os mais jovens, não reconhecendo nem os valores da origem nem os do pais de acolhimento.

A integração tem sido um pesadelo para a França.

Contudo,realce-se a política externa de Hollande, pese embora o facto do falhanço no plano interno, o certo é que Hollande enviou, no bom momento, forças especiais para o Mali, evitando a islamização pela AQMI e recentemente esteve na manifestação em Tunis a favor da Democracia no país e contra o terrorismo islâmico.

As eleições cantonais foram, porém, mais um golpe contra a política económica do governo a braços com um défice superior a 4% e que terá de diminuir para 3% até 2017.

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