Associação de entidades ibéricas abre “novo ciclo” nas relações Portugal-Astúrias

10-04-2015
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Onze entidades ibéricas iniciaram na cidade asturiana de Gijón, Espanha, um “novo ciclo” nas relações económicas, sociais e culturais entre Portugal e Espanha através da recém-criada Associação de Desenvolvimento Astúrias/Portugal (ADAP).

O representante do município de Gijón, Carlos Rubiera, disse à agência Lusa que a criação da ADAP encerra um ciclo histórico que começou quando as Astúrias eram um reino independente.

“Durante séculos houve um vazio nas relações entre dois povos irmãos e agora é importante abrir um novo caminho para o desenvolvimento das relações das Astúrias e Portugal, em termos institucionais, e onde os municípios envolvidos têm um papel de destaque”, acrescentou o autarca asturiano.

Segundo o responsável, as instituições educativas e as universidades dos dois países têm um papel importante no desenvolvimento das relações bilaterais.

Por seu lado, o presidente da câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, disse que estes laços de cooperação levam ao desenvolvimento económico, empresarial e cultural, o que mostra a necessidade de cooperar institucionalmente entre as Astúrias e Portugal.

“O que estamos a fazer é abrir portas para que haja resultados económicos e culturais”, frisou o autarca.

Artur Nunes destacou ainda que a União Europeia, no próximo Quadro Comunitário de Apoio, favorece as candidaturas aos fundos feitas em rede e – disse – esta associação ibérica poderá ser uma oportunidade para captar verbas provenientes de Bruxelas.

As entidades que estão na base da constituição da ADAP são as câmaras de Mirada do Douro, Mogadouro (Bragança), Nazaré (Leiria), Mira (Coimbra) e Amarante (Porto), do lado português. Do lado espanhol, estão Pola de Siero, Cangas de Onis, Gijón, Vagadeo.

A ProGestur e a Fundação Luso-Espanhola fazem igualmente parte das entidades fundadoras, não estando descartada a entrada de outros municípios, como Lamego (Viseu), Fundão (Castelo Branco), associações comerciais e empresariais, empresas, universidades e agentes culturais.

A ADAP está já preparar já um conjunto de atividades para 2015, no sentido de promover os territórios que constituem esta nova associação de desenvolvimento luso-espanhola.

Onze entidades ibéricas iniciaram na cidade asturiana de Gijón, Espanha, um “novo ciclo” nas relações económicas, sociais e culturais entre Portugal e Espanha através da recém-criada Associação de Desenvolvimento Astúrias/Portugal (ADAP).

O representante do município de Gijón, Carlos Rubiera, disse à agência Lusa que a criação da ADAP encerra um ciclo histórico que começou quando as Astúrias eram um reino independente.

“Durante séculos houve um vazio nas relações entre dois povos irmãos e agora é importante abrir um novo caminho para o desenvolvimento das relações das Astúrias e Portugal, em termos institucionais, e onde os municípios envolvidos têm um papel de destaque”, acrescentou o autarca asturiano.

Segundo o responsável, as instituições educativas e as universidades dos dois países têm um papel importante no desenvolvimento das relações bilaterais.

Por seu lado, o presidente da câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes, disse que estes laços de cooperação levam ao desenvolvimento económico, empresarial e cultural, o que mostra a necessidade de cooperar institucionalmente entre as Astúrias e Portugal.

“O que estamos a fazer é abrir portas para que haja resultados económicos e culturais”, frisou o autarca.

Artur Nunes destacou ainda que a União Europeia, no próximo Quadro Comunitário de Apoio, favorece as candidaturas aos fundos feitas em rede e – disse – esta associação ibérica poderá ser uma oportunidade para captar verbas provenientes de Bruxelas.

As entidades que estão na base da constituição da ADAP são as câmaras de Mirada do Douro, Mogadouro (Bragança), Nazaré (Leiria), Mira (Coimbra) e Amarante (Porto), do lado português. Do lado espanhol, estão Pola de Siero, Cangas de Onis, Gijón, Vagadeo.

A ProGestur e a Fundação Luso-Espanhola fazem igualmente parte das entidades fundadoras, não estando descartada a entrada de outros municípios, como Lamego (Viseu), Fundão (Castelo Branco), associações comerciais e empresariais, empresas, universidades e agentes culturais.

A ADAP está já preparar já um conjunto de atividades para 2015, no sentido de promover os territórios que constituem esta nova associação de desenvolvimento luso-espanhola.

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