Esta semana partimos à descoberta do Memorial de Alpendorada, situado na atual freguesia de Alpendorada, Várzea e Torrão, no concelho do Marco de Canaveses. Lembra-se de lhe termos dito que este tipo de monumentos só existia em Portugal? E que só restavam seis memoriais em Portugal? E que três deles faziam parte da Rota do Românico?
Pois bem, estamos agora perante o terceiro e último memorial, uma vez que já visitámos o Memorial da Ermida, em Penafiel, e o Marmoiral de Sobrado, em Castelo de Paiva. Ainda se recorda deles? E ainda se lembra o que é que tinham em comum?
Segundo reza a lenda, estes memoriais estão relacionados com a beata Mafalda, filha de Sancho I e neta do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. D. Mafalda terá ido à sé de Porto prestar devoção a Nossa Senhora da Silva, tendo morrido, no dia 1 de maio de 1256, quando regressava ao mosteiro de Arouca, onde vivia. Ao que parece, estes memoriais foram erguidos nos locais onde o seu cortejo fúnebre foi parando.
No entanto, há quem diga que o Memorial de Alpendorada não foi erguido em honra de D. Mafalda, mas sim de outra pessoa. E a explicação é a seguinte: o local onde se situa este Memorial fica muito longe do caminho que liga o Porto a Arouca, ou seja, do percurso feito pelo cortejo de D. Mafalda.
E tendo em conta que numa das pedras do Memorial de Alpendorada está gravada uma espada com punho, os historiadores consideram que será mais correto dizer que este monumento foi construído em honra de um nobre cavaleiro.
Quer tenha sido para lembrar a memória de D. Mafalda, quer tinha sido para honrar um cavaleiro, o Memorial de Alpendorada merece sempre uma visita.
Boa Páscoa e até breve!
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App da Rota do Românico: http://goo.gl/lIMRBH
Esta semana partimos à descoberta do Memorial de Alpendorada, situado na atual freguesia de Alpendorada, Várzea e Torrão, no concelho do Marco de Canaveses. Lembra-se de lhe termos dito que este tipo de monumentos só existia em Portugal? E que só restavam seis memoriais em Portugal? E que três deles faziam parte da Rota do Românico?
Pois bem, estamos agora perante o terceiro e último memorial, uma vez que já visitámos o Memorial da Ermida, em Penafiel, e o Marmoiral de Sobrado, em Castelo de Paiva. Ainda se recorda deles? E ainda se lembra o que é que tinham em comum?
Segundo reza a lenda, estes memoriais estão relacionados com a beata Mafalda, filha de Sancho I e neta do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. D. Mafalda terá ido à sé de Porto prestar devoção a Nossa Senhora da Silva, tendo morrido, no dia 1 de maio de 1256, quando regressava ao mosteiro de Arouca, onde vivia. Ao que parece, estes memoriais foram erguidos nos locais onde o seu cortejo fúnebre foi parando.
No entanto, há quem diga que o Memorial de Alpendorada não foi erguido em honra de D. Mafalda, mas sim de outra pessoa. E a explicação é a seguinte: o local onde se situa este Memorial fica muito longe do caminho que liga o Porto a Arouca, ou seja, do percurso feito pelo cortejo de D. Mafalda.
E tendo em conta que numa das pedras do Memorial de Alpendorada está gravada uma espada com punho, os historiadores consideram que será mais correto dizer que este monumento foi construído em honra de um nobre cavaleiro.
Quer tenha sido para lembrar a memória de D. Mafalda, quer tinha sido para honrar um cavaleiro, o Memorial de Alpendorada merece sempre uma visita.
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