O papa disse que “o estilo” dos cristãos deve ser o da humildade e não o da “vaidade, do orgulho e do êxito”, durante a celebração do Domingo de Ramos, que assinala a entrada de Jesus em Jerusalém.
A humildade é um “estilo que nunca deixará de nos surpreender e de pôr-nos em crise”, disse hoje, na homilia de celebração litúrgica da festividade que inicia a Semana Santa.
Em contraposição a esse “estilo” a que se referiu, o pontífice católico salientou o exemplo de “outra via, contrária ao caminho de Cristo: a mundanidade”, que oferece “o caminho da vaidade, do orgulho e do êxito”.
O papa recordou que esta outra via “o maligno também a propôs a Jesus durante quarenta dias no deserto”.
“Mas Jesus recusou-a sem duvidar”, sublinhou.
“E também nós podemos vencer esta tentação, não apenas nas grandes ocasiões, como também nas circunstâncias comuns da vida”, disse.
Francisco elogiou o exemplo de “muitos homens e mulheres que, em silêncio e sem se fazerem ver, renunciam todos os dias a si mesmos para servir dos outros: um familiar doente, um velho sozinho ou uma pessoa com incapacidade”.
O papa lembrou na sua homilia os momentos mais importantes dos atos da Semana Santa, como “o desprezo dos chefes do povo” por Jesus, a “traição de Judas” e os “insultos das pessoas”.
O papa disse que “o estilo” dos cristãos deve ser o da humildade e não o da “vaidade, do orgulho e do êxito”, durante a celebração do Domingo de Ramos, que assinala a entrada de Jesus em Jerusalém.
A humildade é um “estilo que nunca deixará de nos surpreender e de pôr-nos em crise”, disse hoje, na homilia de celebração litúrgica da festividade que inicia a Semana Santa.
Em contraposição a esse “estilo” a que se referiu, o pontífice católico salientou o exemplo de “outra via, contrária ao caminho de Cristo: a mundanidade”, que oferece “o caminho da vaidade, do orgulho e do êxito”.
O papa recordou que esta outra via “o maligno também a propôs a Jesus durante quarenta dias no deserto”.
“Mas Jesus recusou-a sem duvidar”, sublinhou.
“E também nós podemos vencer esta tentação, não apenas nas grandes ocasiões, como também nas circunstâncias comuns da vida”, disse.
Francisco elogiou o exemplo de “muitos homens e mulheres que, em silêncio e sem se fazerem ver, renunciam todos os dias a si mesmos para servir dos outros: um familiar doente, um velho sozinho ou uma pessoa com incapacidade”.
O papa lembrou na sua homilia os momentos mais importantes dos atos da Semana Santa, como “o desprezo dos chefes do povo” por Jesus, a “traição de Judas” e os “insultos das pessoas”.