O Papa mais pessoa

15-08-2015
marcar artigo

Jorge Mario Bergoglio – o Papa Francisco – depois de cumprir mais de trinta e três dias de pontificado, tantos quanto Albino Luciani – o Papa João Paulo I -, passou a ter mais possibilidade em prosseguir a governação da Igreja Católica.

Já escrevi isso mais que uma vez.

João Paulo I, conhecido na Cúria Romana como “Papa do Sorriso”, pela sua afabilidade, foi o segundo Sumo-Pontífice a ordenar que os Papas eleitos optem por uma cerimónia de “início do pontificado”, com a respetiva entronização e o juramento de fidelidade.

Não aceitava ser carregado numa liteira como os outros Papas, por uma questão de humildade. Foi também pioneiro ao adotar o nome papal duplo.

Teve o desfecho ainda hoje obscuro.

Revolucionário, portanto, certamente inspirado no “Papa do Sorriso”, vemos hoje Jorge Mario Bergoglio desalinhando protocolos e proferindo palavras nunca antes ouvidas na Igreja de Roma. Começa a reconhecer, e apesar de o dizer recentemente, já não é a primeira vez que diz, que “vai ser morto”. Recordando, certamente, o que aconteceu a Albino Luciani.

O Papa Francisco corre esse risco, embora eu pense que o período mais crítico passou, Mas de tal não está ainda livre, por ser incómodo e colocar os pontos nos is, querer inovar a sua Igreja como nunca ninguém ousou, e tudo o que o faz ser popular e muito, muito escorreito.

O que é sempre incómodo para os retrógados e mesmo para os mais vanguardistas, porque o seu múnus é mais verdadeiro, solidário, justo, próximo, e por aí adiante.

Jorge Mario Bergoglio – o Papa Francisco – depois de cumprir mais de trinta e três dias de pontificado, tantos quanto Albino Luciani – o Papa João Paulo I -, passou a ter mais possibilidade em prosseguir a governação da Igreja Católica.

Já escrevi isso mais que uma vez.

João Paulo I, conhecido na Cúria Romana como “Papa do Sorriso”, pela sua afabilidade, foi o segundo Sumo-Pontífice a ordenar que os Papas eleitos optem por uma cerimónia de “início do pontificado”, com a respetiva entronização e o juramento de fidelidade.

Não aceitava ser carregado numa liteira como os outros Papas, por uma questão de humildade. Foi também pioneiro ao adotar o nome papal duplo.

Teve o desfecho ainda hoje obscuro.

Revolucionário, portanto, certamente inspirado no “Papa do Sorriso”, vemos hoje Jorge Mario Bergoglio desalinhando protocolos e proferindo palavras nunca antes ouvidas na Igreja de Roma. Começa a reconhecer, e apesar de o dizer recentemente, já não é a primeira vez que diz, que “vai ser morto”. Recordando, certamente, o que aconteceu a Albino Luciani.

O Papa Francisco corre esse risco, embora eu pense que o período mais crítico passou, Mas de tal não está ainda livre, por ser incómodo e colocar os pontos nos is, querer inovar a sua Igreja como nunca ninguém ousou, e tudo o que o faz ser popular e muito, muito escorreito.

O que é sempre incómodo para os retrógados e mesmo para os mais vanguardistas, porque o seu múnus é mais verdadeiro, solidário, justo, próximo, e por aí adiante.

marcar artigo