Amo a poesia

10-04-2015
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Pela poesia que enriquece minha vida

pelos animais que paro para vêr brincar

pelos humanos que fazem do falar

um meio de brincar.

Pelo trabalho árduo de cada dia,

pelo alimento que posso usufruir,

tudo isso eu considero uma dádiva do Criador.

Pelo céu estrelado, numa noite clara,

pela imensidão de todo o universo,

me sinto um pequeno gafanhoto

neste planeta azul e perfeito.

Pelo objectivo que tenho na vida

e pelo discernimento adquirido

sobre os acontecimentos actuais,

na expectativa das profecias bíblicas

e seu derradeiro cumprimento.

Em todos eventos e criaturas

que nos rodeiam, há vida e beleza,

por isso pasmo ao vêr as abelhas

labutando ao visitar as flores

com as patas carregadas de nectar

para encher a colmeia, eu me lembro

delas, ao barrar o pão com mel.

Pela labuta de um carreiro de formigas

eu digo em voz alta aos preguiçosos,

vejam, como são instintivamente sábias,

preparando seu celeiro no próprio verão,

até quando oh! Preguiçoso ficarás deitado,

cruzando os braços, e tua ruina,

será como um saltimbanco ou um bandoleiro.

Em tudo que nos rodeia vemos vida e poesia!

É por isso que em tudo se pode ver poesia,

uma forma diferente de apreciar a criação.

É por isso que eu amo a poesia.

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Pela poesia que enriquece minha vida

pelos animais que paro para vêr brincar

pelos humanos que fazem do falar

um meio de brincar.

Pelo trabalho árduo de cada dia,

pelo alimento que posso usufruir,

tudo isso eu considero uma dádiva do Criador.

Pelo céu estrelado, numa noite clara,

pela imensidão de todo o universo,

me sinto um pequeno gafanhoto

neste planeta azul e perfeito.

Pelo objectivo que tenho na vida

e pelo discernimento adquirido

sobre os acontecimentos actuais,

na expectativa das profecias bíblicas

e seu derradeiro cumprimento.

Em todos eventos e criaturas

que nos rodeiam, há vida e beleza,

por isso pasmo ao vêr as abelhas

labutando ao visitar as flores

com as patas carregadas de nectar

para encher a colmeia, eu me lembro

delas, ao barrar o pão com mel.

Pela labuta de um carreiro de formigas

eu digo em voz alta aos preguiçosos,

vejam, como são instintivamente sábias,

preparando seu celeiro no próprio verão,

até quando oh! Preguiçoso ficarás deitado,

cruzando os braços, e tua ruina,

será como um saltimbanco ou um bandoleiro.

Em tudo que nos rodeia vemos vida e poesia!

É por isso que em tudo se pode ver poesia,

uma forma diferente de apreciar a criação.

É por isso que eu amo a poesia.

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